Publicado 01/06/2019 12:37

O partido fez o pedido em nome da “defesa do patrimônio público nacional”. A Petrobras, atacada pelas ações seletivas e persecutórias do espectro da Operação Lava Jato, agora está ameaçada pela gestão do governo Bolsonaro.
O PT foi o partido mais atingido pela farsa do "petrolão". Dela surgiu a infâmia de Sérgio Moro, o ex-juiz da Lava Jato agora ministro da Justiça e Segurança Pública, que levou Luiz Inácio Lula da Silva à prisão, uma conduta que faz do ex-presidente um preso político.
Cabe ao relator, Ricardo Lewandowski, permitir ou não que o partido faça sua sustentação oral. Ele já negou pedido semelhante, no ano passado, mas o PT apresentou um novo requerimento. O julgamento será retomado na próxima quarta, dia 5.
As ações no STF, propostas pelo PCdoB e sindicatos ligados aos petroleiros, pedem o cumprimento da legalidade democrática com a aprovação de lei específica no Congresso para privatização de cada estatal e licitação para venda de ações que impliquem perda do controle acionário pela União.