Lula participa de debate com ex-presidente do Parlamento Europeu
Os debatedores vão falar sobre parcerias estratégicas entre Brasil e Alemanha e desafios do campo progressista na América do Sul e na Europa
Publicado 04/04/2022 10:53

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai participar, nesta terça-feira (5) do debate “Brasil-Alemanha – União Europeia: desafios progressistas – parcerias estratégicas”, que acontecerá na Fundação Perseu Abramo (FPA), em São Paulo. O evento, que é uma parceria entre a FPA e a Fundação Friedrich Ebert (FES), terá entre os participantes Martin Schulz, presidente da FES e ex-presidente do Parlamento Europeu.
Também participarão o ex-ministro Aloizio Mercadante, presidente da Fundação Perseu Abramo, o representante da Fundação Friedrich Ebert no Brasil, Christoph Heuser, e a deputada federal Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT.
Os debatedores vão falar sobre parcerias estratégicas entre Brasil e Alemanha e desafios do campo progressista na América do Sul e na Europa, como fortalecimento da cooperação com a União Europeia, questões ambientais ligadas ao desenvolvimento, igualdade social, de gênero e raça.
O debate será transmitido ao vivo pelas redes sociais do ex-presidente, pelos canais da Fundação Perseu Abramo no YouTube e no Facebook e pelo canal da FES no YouTube.
CUT
Nesta segunda (4), o ex-presidente participa da reunião da direção nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo. No evento, os dirigentes sindicais planejam entregar a Plataforma da CUT para as Eleições 2022.
O documento traz propostas consideradas de interesse dos trabalhadores brasileiros, que vão do desenvolvimento econômico e sustentável à valorização do trabalho, passando por uma melhor distribuição de renda, geração de empregos de qualidade, inclusão social e democratização das relações de trabalho.
Tradicionalmente, a CUT debate internamente as questões da classe trabalhadora em todo o país e elabora propostas que são entregues aos candidatos antes das eleições. Até 2009, a central fazia isso por meio de cartas-compromisso, mas a partir de 2010 começou a construir as plataformas.
Fonte: lula.com.br