Publicado 12/04/2012 17:05 | Editado 04/03/2020 16:49
Jovens militantes da União da Juventude Socialista de várias cidades de Minas estiveram presentes da atividade. Todos bradavam palavras de ordem em que relembravam os jovens guerrilheiros. Entre eles o mineiro Idalísio Aranha que presidiu o Diretório Acadêmico da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG e somou-se a mais dezenas de jovens na selva amazônica na luta por Liberdade. Outro nome bastante lembrado foi o de outro mineiro, Osvaldão, um dos primeiros a chegar no local da guerrilha e um de seus maiores líderes.

Também esteve no ato o dirigente do PcdoB em Minas e militante da União da Juventude Patriótica (UJP) no período da Ditadura Militar, José Carlos Areas. Ele destacou a importância da UJS levar a frente a luta pela apuração dos crimes da Ditatura e disse que sem sombra de dúvidas a UJS é a herdeira da UJP e da Guerrilha do Araguaia.
O Presidente da UJS em Minas, Flávio Nascimento, acredita que este é um bom momento para distuir este assunto. “A presidenta Dilma viveu na pele os crimes da Ditadura. Ela sabe a importância que o direito à memória e a verdade tem para a nação. Por isso, a UJS quer contribuir e pressionar para que seu governo entre para a História como o governo em que o Estado brasileiro prestou contas com seu passado e com o povo”, disse Flávio Nascimento.