Fã de transmissões na internet, Jair Bolsonaro despontou em um vídeo em 17 de outubro, eleição a mil, com palavras surpreendentes para o dono do lema “Deus acima de todos”. A Igreja Católica, disse, possui uma “parte podre”, como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Por André Barrocal, na CartaCapital
O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes criminalizar a homofobia. Até o momento em que o julgamento sobre o tema foi suspenso, nesta quinta-feira (21), quatro ministros votaram pelo enquadramento da homofobia e da transfobia como crimes de racismo. O avanço dessa bandeira de luta da comunidade LGBTI irritou a ministra ultraconservadora do governo Bolsonaro, Damares Alves. Segundo a desolada titular da pasta de Mulher, Família e Direitos Humanos, “é preciso combater o ativismo Judiciário”.
Cantora e compositora carioca que festejará 75 anos de vida ativista em setembro, a cidadã brasileira Leci Brandão da Silva encarna a mais perfeita tradução política do enredo da Mangueira na presente edição do show idealizado para arrecadar fundos para ajudar a escola verde-e-rosa a pôr o Carnaval na avenida neste ano de 2019.
Por Mauro Ferreira, em seu blog no G1
O classismo (a discriminação por classe social) e o racismo são os principais temas abordados em Roma, filme do diretor mexicano Alfonso Cuarón que deu a volta ao mundo e bateu recordes em premiações internacionais. Um dos favoritos ao Oscar, o longa concorre em dez categorias, incluindo a de melhor filme, nomeação raramente concedida a produções estrangeiras.
Em evento para marcar o lançamento de Reforma e Crise Política no Brasil – Os Conflitos de Classe nos Governos do PT, do cientista político Armando Boito Jr., o Centro de Documentação e Memória da Unesp (Cedem) promoverá debate e sessão de autógrafos do livro, em 28 de fevereiro, às 14 horas, em São Paulo. A publicação é fruto de uma parceria entre a Editora Unesp e a Editora da Unicamp.
Se a proposta de reforma da Previdência apresentada nesta quarta-feira (20) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) for aprovada pelo Congresso Nacional, “as mulheres serão as mais prejudicadas”. A afirmação é de Marilane Teixeira, professora do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Cesit-Unicamp).
Na década de 1970, período mais duro e sanguinário da ditadura militar, o ambiente de trabalho na Metalúrgica Alfa era dos piores. Não havia Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), não havia taxa de insalubridade, a empresa não depositava o FGTS dos seus funcionários e não pagava corretamente as horas extras.
Por Carolina Maria Ruy*, no site da Força Sindical
O governo Bolsonaro já escolheu heróis e vilões no enredo que contará à população para tentar aprovar a reforma da Previdência. Na narrativa oficial, os militares são os “mocinhos” vulneráveis que precisam ser protegidos e poupados, merecendo, assim, regras à parte (prometidas para daqui a 30 dias).
Por André Cintra
A proposta de “reforma” da Previdência do governo Jair Bolsonaro – em especial o regime de capitalização pretendido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes –vai prejudicar não apenas os trabalhadores na ativa. Quem já está aposentado também corre riscos.
O ex-zagueiro Denis Ricardo, estreante no América Futebol Clube (MG), é hoje “intermediário cadastrado” pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para recrutar novos talentos. Para Ricardo, após o incêndio que matou dez adolescentes no centro de treinamento (CT) do Flamengo, a fiscalização dos clubes e da estrutura dedicada aos jovens iniciantes deverá ficar mais severa e minuciosa.
Nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputados reclamam de uma interferência de Romeu Zema, o governador, do "Novo". Tudo porque Zema, empossado em 1º de janeiro, se empenha para barrar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o rompimento da barragem de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Fiquei surpreso ao saber que a Igreja Católica em Manaus está sob suspeita de estar preparando uma ofensiva contra o governo no Sínodo que vai acontecer em outubro. Ao que tudo indica, as reuniões preparatórias que aconteceram na nossa cidade foram monitoradas pelos órgãos de informação. A minha primeira reação foi de estranheza, pois nada fizemos de secreto.
Por Dom Sérgio Eduardo Castriani*, no Portal da CNBB