E-mails trocados entre profissionais da Vale e de duas empresas ligadas à segurança da barragem de Brumadinho mostram que, dois dias antes do rompimento, a mineradora já havia identificado problemas nos dados de sensores responsáveis por monitorar a estrutura. A Polícia Federal (PF), que investiga o caso, identificou os e-mails. De acordo com o último levantamento, 150 pessoas morreram na tragédia e 182 estão desaparecidas.
O Rei do Baião teve seu auge de popularidade ao longo das décadas de 40 e 50. Gonzagão entrou nos 1960’s com um tipo de fama mais concentrada no Nordeste e em alguns bairros nordestinos de São Paulo e Rio de Janeiro. A imprensa, que antes o reverenciava, simplesmente deixou de citá-lo e de entrevistá-lo – por conseguinte, a classe média também se esqueceu do cantador.
Por Fernando Damasceno*
O governo de Jair Bolsonaro (PSL) vai encerrar o Mais Médicos, um dos programas federais de maior aprovação popular. Segundo o El País, a proposta da gestão é substituí-lo por um novo projeto – que nem sequer está pronto e só será apresentado “em breve”.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve nesta quarta-feira (6) a suspensão dos direitos políticos do ex-senador Lindbergh Farias (PT-RJ) por quatro anos, confirmando a pena estipulada, em primeira instância, pela juíza Nathalia Calil Miguel Magluta. Em nota, o PT considera a condenação "ilegal, inconstitucional e arbitrária”. Para Lindbergh a "decisão escancara a perseguição aos petistas e denuncia a partidarização da justiça no Brasil”.
Uma mera entrevista, concedida por um dos chefes indígenas da tribo dos Choctaw, permitiu que um repórter do jornal “Arkansas Gazette” registrasse uma expressão que viria a entrar – de modo nada honroso – para a história dos Estados Unidos.
Por Fernando Damasceno*
Não importa a época nem o estilo musical – violência doméstica, psicológica, assédio sexual, apologia ao estupro e silenciamento sempre fizeram parte de inúmeras canções brasileiras, das antigas marchinhas de carnaval ao funk de hoje em dia.
Por Nanci Alves
A proposta de reforma da previdência do governo Jair Bolsonaro, segundo versão a que tivemos acesso, pretende unificar as regras dos regimes geral e próprio, impondo novas exigências para a concessão de benefícios, que alcançam a todos os segurados, em particular aos servidores públicos, e abre caminho para a adoção do regime de capitalização na previdência pública, como uma etapa para a privatização da previdência social.
Por Antônio Augusto de Queiroz*
Se quiser levar adiante seu pacote de medidas “anticrime”, anunciado na segunda-feira (4), o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) será obrigado a recuar em diversos pontos flagrantemente inconstitucionais. É o que indicam ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidos pela imprensa. O projeto precisa ser aprovado no Congresso para virar lei.
Paulo Guedes e Sérgio Moro, ministros fiadores do governo Jair Bolsonaro diante do poder econômico e de setores da opinião pública, começaram a colocar seus blocos na rua com textos preliminares da Reforma da Previdência e a proposta de alterações legislativas contra o crime organizado e a corrupção.
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog (UOL)
É provável que o STF (Supremo Tribunal Federal) barre lá na frente, mas a deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) já apresentou, no primeiro dia de trabalhos no Congresso, uma versão ainda mais autoritária e inconstitucional do Escola Sem Partido. Em meio a diversos desmandos e retrocessos, o Projeto de Lei 246/2019, protocolado na segunda-feira (4), autoriza alunos a gravarem as aulas, cria um canal para denúncias anônimas e proíbe grêmios estudantis de fazerem “atividade político-partidária”.
O ministro da Educação do governo Bolsonaro, Ricardo Vélez, teve de se retratar nesta terça-feira (5) com Lucinha Araújo, mãe do cantor e compositor Cazuza (1958-1990). Em entrevista à revista Veja, Vélez havia atribuído ao artista, de forma maledicente, a frase “liberdade é passar a mão no guarda”, a qual Cazuza jamais disse. Desmascarado, o ministro não teve alternativa, a não ser reconhecer a “fake news” e se desculpar publicamente, conforme exigiu Lucinha.
A General Motors iniciou a semana com uma torrente de más notícias para seus trabalhadores no Brasil e nos Estados Unidos. Em um processo de restruturação produtiva internacional para aumentar seus lucros à custa da mão de obra, a montadora informou na segunda-feira (4) que demitiu 4 mil funcionários de unidades norte-americanas. Já na fábrica brasileira de São José dos Campos (SP), a GM propôs nesta terça (5) que não haja reajuste salarial em 2019.