A esquerda bem informada
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Wevergton

PCdoB: Vitória de Cuba isola política de Trump e desmoraliza Bolsonaro

A Secretaria de Política e Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) divulgou, nesta quinta-feira (7), uma nota onde saúda a vitória de Cuba na Assembleia Geral das Nações Unidas. Por esmagadora maioria foi aprovada uma resolução condenando o bloqueio promovido pelos EUA contra Cuba socialista. Leia, abaixo, a íntegra do texto. 

Declaração de Havana: “Impulsionar a unidade anti-imperialista” 

A Declaração Final do Encontro Anti-Imperialista, de Solidariedade, pela Democracia e Contra o Neoliberalismo, realizado em Havana, de 01 a 03 de novembro, faz uma defesa enfática da unidade, desde o começo (“a unidade é vital e constitui um dever”) ao fim do texto que termina com a consigna: “A unidade anti-imperialista é a tática e a estratégia da vitória”. Leia, abaixo, a íntegra do documento.

Encontro anti-imperialista em Cuba: “Abrem-se tempos de esperança” 

O Encontro Anti-imperialista de Solidariedade, pela Democracia e Contra o Neoliberalismo, realizado de 1º a 3º de novembro, em Havana, Cuba, foi “a coisa certa a fazer na hora certa”, nas palavras de Walter Sorrentino, vice-presidente nacional e Secretário de Política e Relações Internacionais do PCdoB. O documento final aprovado concluí que “abrem-se tempos de esperança. A unidade é vital e constitui um dever; a mobilização, um imperativo; a organização popular, uma tarefa iminente”.

21º EIPCO: Fortalecer ação comum em oposição à exploração capitalista

O 21º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários (EIPCO) realizou-se entre 18 e 21 de outubro em Izmir, Turquia.

PC do Uruguai: Construir, com a Frente Ampla, uma nova vitória popular

O Comitê Executivo do Partido Comunista do Uruguai divulgou, nesta terça-feira (29), uma declaração sobre o resultado da eleição do dia 27/10 que definiu a realização de um segundo turno entre Daniel Martinez (Frente Ampla) e Luis Lacalle (Partido Nacional), representante da direita neoliberal. Leia, abaixo, a íntegra da nota.

Um outubro histórico para a América Latina

O último domingo (27) do outubro de 2019 foi de expectativa na América Latina, fechando com chave de ouro um mês que ficará marcado na história.Por Wevergton Brito Lima 

Ventos do Tsunami popular no Chile fazem girar o moinho

Nesta sexta-feira (25) uma gigantesca manifestação popular tomou as ruas de diversas cidades do Chile. Em Santigo, fala-se em dois milhões de manifestantes. Mesmo as estimativas sempre modestas da polícia apontam para 820 mil manifestantes apenas na Plaza Baquedano, região central da Capital, segundo informações do site Opera MundiPor Wevergton Brito Lima 

Jandira: O Chile se levanta, que a luta deles seja também a nossa!

O Chile se levanta. Seu povo se insurge contra uma política que retira direitos e restringe o acesso aos serviços públicos, por muitos anos privatizados. Com coragem, os chilenos gritam: BASTA! Por Jandira Feghali*

Ana Prestes: Luta no Chile e vitória de Evo Morales na Bolívia (vídeo)

De Olho no Mundo: Ana Prestes, especialista em Relações Internacionais e membro da Comissão Política do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), analisa os últimos acontecimentos na América Latina.

Argentina e Uruguai vão às urnas em uma América do Sul rebelde

O próximo final de semana, último de outubro, será de grande importância para a América Latina e em especial para a América do Sul. A população do extremo Cone Sul, da Argentina e do Uruguai, vai às urnas para eleições presidenciais em um contexto de uma região rebelde e que mais uma vez dá sinais de não se acomodar aos ditames neoliberais. Por Ana Prestes* 

A direita não voltará, diz presidente Evo Morales

O presidente da Bolívia, Evo Morales, descartou nesta quinta-feira (24) que a direita assuma o governo na Bolívia, durante uma concentração maciça de organizações sociais no departamento de Cochabamba. 

A Coreia Popular e a questão securitária na Península coreana

A Península Coreana é, certamente, uma das regiões mais relevantes em termos securitários para as relações internacionais contemporâneas. Os picos intermitentes de tensão envolvem não apenas as duas Coreias – em um conflito que persiste, após atravessar praticamente toda a Guerra Fria, mas também importantes países fronteiriços (China e Rússia), outra grande potência regional (Japão) e a presença da superpotência global (Estados Unidos). Por Diego Pautasso ([1]) e Tiago Soares Nogara ([2]) 

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