Apresentador foi alvo de críticas depois de ter publicado no Twitter: "'Os terceirizados agora poderão terceirizar' diz a nova lei da Pátria Educadora #DilmãoLiberouGeral"; "cara, o projeto não foi dela, e o PT votou completamente contra. Divulga uma informação com verdades, por favor", protestou internauta.
Fernando Gabeira é um mestre em marketing pessoal. Mesmo tendo uma participação apenas “circunstancial e secundária” no famoso sequestro do embaixador Charles Elbrick (vejam o vídeo no final da última nota sobre este tema) escreveu um livro ao voltar do exílio, “O que é isso, companheiro”, onde exagera em muito a sua participação para usufruir da mística de “guerrilheiro”, coisa que na prática nunca foi.
Colocando em grave risco as conquistas trabalhistas, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (8), o Projeto de Lei 4330, que permite uma terceirização generalizada. Foram 324 votos a favor, 137 contra e 2 abstenções.
A esmagadora maioria da população brasileira é composta por proletários. Esta maioria está para sofrer uma derrota dramática, que afetará para pior sua qualidade de vida: a provável aprovação do projeto de lei 4330, que permite que todo trabalhador possa ser terceirizado. Este é o nosso tema principal nesta quarta-feira (8). Mas a coluna também traz uma contribuição exclusiva da socióloga Ana Prestes, comentando um artigo sobre a Rússia publicado no jornal Folha de S. Paulo.
O vice-presidente da República, Michel Temer, será o responsável pela articulação política do governo, segundo nota divulgada na noite desta terça-feira (7) pelo Palácio do Planalto. A presidenta Dilma Rousseff decidiu que Pepe Vargas (PT) deixa a Secretaria de Relações Institucionais, que passa a integrar as competências do vice-presidente. Ela esteve reunida esta tarde com presidentes e líderes de partidos da base aliada no Congresso.
Faleceu nesta terça-feira (7), no Rio de Janeiro, Maria Augusta Tibiriçá Miranda, 97 anos, veterana das causas da democracia, da igualdade de gênero e da soberania nacional. Médica, Maria Augusta participou da histórica campanha “O Petróleo é nosso”, da luta pela redemocratização e em defesa da soberania nacional.
O jornal O Globo publicou nesta segunda-feira (6) um editorial intitulado “Destravar o debate”, defendendo a redução da maioridade penal. Nada demais um jornal defender uma opinião sobre um tema que faz parte da pauta nacional. Mas chamam a atenção os fracos argumentos que embasam a posição de O Globo na questão da maioridade penal. Tão fracos que nos fazem pensar que O Globo só defende a redução por uma questão de coerência histórica.
Nos primeiros cinco anos da era FHC a palavra “corrupção” apareceu no caderno país do jornal O Globo 1.989 vezes. Nestes últimos cinco anos da era Dilma, a mesma palavra apareceu no caderno país 5.419 vezes. Um massacre que repete a velha tática já usada contra Getúlio e contra Jango pela União Democrática Nacional (UDN) agrupamento pretensamente moralista (vivia a bradar contra a corrupção) e defensor da legalidade (contra a “ameaça comunista”).
Cumprir as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) será uma das prioridades de sua administração no Ministério da Educação (MEC), disse nesta segunda-feira (6), o novo ministro Renato Janine Ribeiro, durante a cerimônia de transmissão de cargo, em Brasília. Ele destacou a educação infantil como uma dessas metas. "Devemos pensar nas crianças, no futuro daqueles que daqui a meio século estarão em nossos lugares".
Ministro-Chefe da CGU (Controladoria Geral da União), um dos grandes gestores do Estado brasileiro, co-responsável, ao lado do ex-Ministro Nelson Machado, por grandes reformas no âmbito da Previdência Social, Valdir Simão está na linha de frente do caso Lava Jato. Repousa nele a esperança de um encaminhamento que permita a punição dos culpados, mas sem paralisar a economia brasileira – como está ocorrendo.
Por Luis Nassif, Jornal GGN
Descoberto contrato de prestação de serviços firmado entre a PM e um famosíssimo mágico para prestar serviços de contabilidade criativa de manifestantes.
Por Antonio Lassance (*)
“Um intenso tiroteio entre policiais civis e traficantes no morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, levou pânico à vizinhança, ontem de manhã”. Este trecho de uma chamada de capa do jornal O Globo, no dia 15 de agosto de 2008, é um exemplo clássico de a quem a mídia hegemônica representa. O intenso tiroteio, segundo O Globo, levou pânico apenas para “a vizinhança”, a classe média e rica da Zona Sul do Rio de Janeiro. Os moradores do morro não contam.