A esquerda bem informada
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Najla Passos: O poder dos paraísos fiscais – um debate interditado

Os paraísos fiscais são a sustentação do modelo do novo poder financeiro global. Concentram de um terço a metade de toda a riqueza produzida no mundo, um montante estimado entre US$ 21 trilhões e US$ 32 trilhões. Ameaçam a soberania dos países e impedem a justiça tributária, condição necessária à justiça social. Mas, apesar de tudo isso, não rendem manchetes na imprensa brasileira.

Por Najla Passos*

Paulo Henrique Amorim: Lava Jato busca o Lula, desesperadamente!  

Eles vão ter que combinar com o Exército do Stedile.

Por Paulo Henrique Amorim* 

Ana Matos: a rotatividade e o mercado de trabalho no Brasil

Segundo estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o mercado de trabalho formal brasileiro (definido como contratos de trabalho celetista e estatutário) terminou o ano de 2013 com um estoque de 48,9 milhões de vínculos de trabalho.

Por Ana Luíza Matos de Oliveira* 

Comissão Política: Derrotar o golpismo, fortalecer a contraofensiva

Durante toda esta sexta-feira (27) a Comissão Política Nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) esteve reunida na sede nacional, em São Paulo, e aprovou um documento com importantes considerações sobre a conjuntura política, que aponta como centro da atuação dos comunistas neste próximo período a mobilização para barrar a campanha golpista em curso. Leia a íntegra da resolução. 

Por que O Globo e a mídia hegemônica escondem o “Suiçalão”? 

O discurso da mídia hegemônica baseado na ética engana infelizmente muitas parcelas do povo, especialmente das camadas médias. O hábito de não se aprofundar nos assuntos políticos e aceitar passivamente a “verdade” da mídia produz fenômenos bizarros, pois graças ao monopólio da comunicação os contrapontos existem mas são impedidos, através de uma forte barreira econômica e política, de atingir públicos mais amplos. 

Moody’s não faz análise, faz política

A mídia vibra: a agência Moody’s rebaixou o grau de investimento da Petrobras ao nível especulativo. O jornal O Estado de S. Paulo comemora em editorial publicado nesta quinta-feira (26) : “a Petrobrás foi humilhada mais uma vez ao ser rebaixada ao grau especulativo”. Míriam Leitão mal esconde seu entusiasmo em O Globo (26): “Governo ignorou todos os alertas sobre erros na empresa”. 

Maduro denuncia novas ações desestabilizadoras na Venezuela

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, advertiu nesta quarta-feira (25) que elementos de grupos paramilitares da Colômbia pretendem penetrar nos estados de Apure, Zulia e Táchira, para depois estender a atuação ao resto do país, visando gerar instabilidade.

Globo amplia propaganda do golpe e do ódio 

Chega a ser inacreditável o que a mídia hegemônica é capaz de fazer para atingir seus objetivos políticos. Sob uma capa mal ajambrada de imparcialidade, incentivam a instabilidade política e o ódio ao campo popular e democrático. Mas agora O Globo resolveu que mesmo a fina e quase invisível camada de prudência desapareceu e convoca abertamente para o golpe. 

Os objetivos ocultos da operação Lava a Jato 

A luta política se dá em múltiplas dimensões. Um governo oriundo do campo popular e democrático, que trilhe um caminho de desenvolvimento com distribuição de renda, tem na economia um dos fortes pilares de sua sustentação ou do seu enfraquecimento. 

Fernando Brito: A escolinha do professor Moro 

É melhor rasgar logo a Lei Orgânica da Magistratura e a Constituição Federal.

Por Fernando Brito* 

Golpistas brasileiros exigem solidariedade aos golpistas venezuelanos

Existem ainda pessoas ingênuas acreditando que, respeitadas as regras da democracia burguesa, tudo correrá normalmente vença quem vencer uma disputa eleitoral. Estes não perceberam que o compromisso da burguesia com a democracia é zero. As forças políticas chavistas venceram, nos últimos 15 anos, 18 eleições de 19 que ocorreram na Venezuela e mesmo assim os eleitos não viveram um só segundo sem a pressão, a chantagem e a ameaça de golpe da elite local, mancomunada com a mídia hegemônica.

A dívida é um elemento de chantagem para impor políticas neoliberais 

Éric Toussaint é professor da Universidade de Lieja, presidente do Comitê para a Anulação da Dívida do Terceiro Mundo (CADTM) Bélgica. É autor de, entre outras obras, Bancocracia, (Icaria editorial, Barcelona, 2014). Para Toussaint, o grande peso da dívida grega está ligado ao plano de resgate da banca, consequência da crise financeira de 2008.

Por Rosa Moussaoui para o jornal L’Humanité 

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