O país asiático, ao contrário dos Estados Unidos, não pede contrapartidas militares pelas vantagens que sua tecnologia disruptiva oferece.
Muito embora seja liderada por um partido comunista, a China é uma das maiores guardiãs do status quo internacional.
Tão claro e cristalino, que não é preciso um esforço muito grande para saber que se em 2016 a vitória tivesse sido de Hilary, o conflito entre os dois países também estariam nos noticiários.
A agressividade norte-americana não é recente e é preciso considerar uma série de aspectos ao abordar a escalada na tensão entre os dois países.