O economista analisa as prioridades do governo Bolsonaro para aprovação na Câmara e no Senado. Diante da inevitabilidade do auxílio emergencial, Paulo Guedes chantageia o Parlamento com propostas que atendem ao grande capital financeiro sem priorizar nenhum interesse do povo brasileiro.
O número de pessoas que não resistiram à covid-19 subiu para 237.489 mil. Em 24 horas, foram registradas 1.288 mil mortes.
Presidentes da Câmara e do Senado almoçaram com Paulo Guedes, ministro da Economia, para alinhar uma estratégia e evitar desgaste para o governo Bolsonaro
As centenas de entidades da sociedade civil criticaram a falta de coordenação logística e de planejamento nacional que dificultam a obtenção, distribuição e aplicação das vacinas nos municípios.
Senadores questionaram o comportamento errático do ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, no combate à pandemia, e mostraram não estar inteiramente convencidos de suas desculpas.
Nesta quinta-feira (11), o Brasil registrou o dia com mais mortes por covid-19 neste ano e a terceira maior marca de toda a pandemia, de acordo com o levantamento do consórcio da imprensa.
A lei tornou-se parte integrante do sistema de saúde do país., promulgando proteções históricas para milhões de cidadãos americanos que eram barrados pelos planos de saúde.
Para deputado, jogado no colo dos banqueiros, autonomia do Banco Central pode piorar com propostas como o PL do Cämbio e proibindo o banco de contribuir para o pleno emprego.
Casos de covid-19 chegam a quase 9,6 milhões e 1.350 mortes em 24h é uma das maiores marcas do ano. Quase 2% dos brasileiros, mais de 4 milhões, foram imunizados até agora.
Brasil supera 231 mil mortes e 9,5 milhões de infectados por covid-19
Militante negro e estudantil pede para sair de reality show, após ataques sistemáticos de colegas de confinamento.
Nos estados do Acre, Amazonas, de Roraima, do Ceará e Paraná houve aumento significativo do número de mortes, e nenhuma unidade da Federação mostrou tendência de queda no número de óbitos.