Com menos faturamento, Bahia, Fortaleza e Ceará melhoram estrutura, contratam jogadores de Sul e Sudeste e colhem os frutos do equilíbrio financeiro dentro de campo.
Desde que o presidente Jair Bolsonaro ganhou espaço na política, vários coletivos foram criados por torcedores de futebol com o objetivo de barrar o fascismo fora e dentro dos estádios.