Evitar o uso da palavra “genocídio”, não é desculpa para não pensar o massacre que ocorre nesse país como crime contra a humanidade.
Bolsonaro, não é apenas um apedeuta na presidência, mas um eugenista, um nazifascista, que encontra nessa pandemia a “tempestade perfeita” para impor com mais força sua agenda de morte.
A decisão do governo representa um duplo golpe: primeiro, na política de proteção ambiental e segundo, na política indigenista. O Ibama também é um importante agente e defensor dos povos indígena do Brasil
A biopolítica neoliberal coloca o homo economicus como um indivíduo real, um fim em si próprio. O Covid-19 mostra que ele é uma mera abstração.