A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Jenny Farrell

Nascida na República Democrática Alemã, vive na Irlanda desde 1985; é professora, escritora e editora. É autora de um livro sobre o Romantismo Revolucionário Inglês e uma introdução marxista às tragédias de William Shakespeare. Escreve para a imprensa comunista na Irlanda, Grã-Bretanha, Estados Unidos, Alemanha, Brasil e Portugal e editou antologias de escrita da classe trabalhadora na Irlanda. É amiga e colaboradora do Vermelho em Dublin.
Pedro e o Lobo, a mais famosa peça musical de Sergei Prokofiev

Os ouvintes aprendem que a música pode contar sua própria história, uma vez que se compreende que os temas podem representar personagens que se repetem inicialmente até que você os conheça

Rosa Luxemburgo – “para uma ordem social digna da raça humana”

“Quando a maioria dos trabalhadores perceber que as guerras são bárbaras, profundamente imorais, reacionárias e antipopulares, então as guerras terão se tornado impossíveis”. (Rosa Luxemburgo)

Como Charles Dickens pôs as pessoas comuns no centro da história

Em 2020, completaram-se os 150 anos da despedida da vida do romancista inglês Charles Dickens. Jenny Farrell registra a data nesta bela apresentação de sua obra.

Jenny Farrell: O marxismo no século 21

O capital não sairá do palco da história mundial sem luta. Nascido “pingando da cabeça aos pés, por todos os poros, sangue e sujeira”, não deixará o mundo de outra forma.

Marx, Shakespeare, Rei Lear e o precariado moderno

Jenny Farrell interpreta Shakespeare com uma visão marxista e ilustra com análise da peça “Rei Lear”

Os coveiros em Hamlet: a primeira aparição de trabalhadores no teatro

Shakespeare apresenta uma política profética, em que a justiça baseada na classe e a igualdade humana fundamental são discutidas por aqueles cuja tarefa será “acertar o tempo” pela agitação revolucionária

Beethoven, o compositor da igualdade e da fraternidade

Neste dia 16 completam-se os 250 anos de nascimento de Ludwig van Beethoven. Para comemorar esta data, a autora desse artigo, Jenny Farrell, nos leva a um verdadeiro passeio através do monumento que é a Nona Sinfonia.

Uma estátua em verso para Mary Burns, companheira de Engels

Não pode haver dúvida de que Mary Burns foi fundamental para apresentar Engels às condições horrendas do proletariado de Manchester.

Escrevendo em tempos de pandemia: Boccaccio, Dante, Petrarca, Chaucer

A ideia de quarentena se originou na Itália do século 14, atingida pela peste. As cidades italianas foram o berço do capitalismo. Boccaccio testemunhou esses momentos importantes e deu ao mundo um de seus livros mais conhecidos e amplamente lidos, “O Decameron”.

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