A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Urariano Mota

Escritor e jornalista. Autor do Dicionário Amoroso do Recife, Soledad no Recife, O filho renegado de Deus e A mais longa duração da juventude (traduzido para o inglês como Never-Ending Youth). Colunista do Portal Vermelho e do Brasil 247. Colaborador do Jornal GGN.
Chico Buarque e a revolução portuguesa

Para portugueses, Chico cantou a Revolução dos Cravos em Fado Tropical; para brasileiros, foi Tanto Mar. Mas, como diz o autor, “a história continua”.

O Dia Mundial do Livro e o “Dicionário Machado de Assis”

José Carlos Ruy nos deixou o “Dicionário Machado de Assis”. Uma herança fecunda e necessária.

A literatura e a política em Vargas Llosa

Os mais honestos mencionavam, em artigos sobre a morte de Vargas Llosa, a militância do escritor na extrema direita, mas a mencionavam rápido, como gato que passa sobre brasas

São Vargas Llosa

A morte de Vargas Llosa gerou homenagens exageradas, mas sua trajetória recente revela o declínio de um autor que trocou a grande literatura por ideias reacionárias.

A Evocação nº 1 e a língua portuguesa

“A população fala a língua que guarda um fio de continuidade entre a identidade de um lugar e a civilização.”

31 de Março ou Primeiro de Abril?

Entre mentiras oficiais e silêncios cúmplices, lembrar o verdadeiro 1º de abril de 1964 é um ato de justiça e resistência.

Em busca do escritor João Antônio perdido

Houve uma época na ditadura em que era impossível um intelectual, um estudante de esquerda desconhecer João Antônio

Ainda estou aqui, viva! Por Urariano Mota

“Ainda estou aqui” é a favor da história do Brasil, que a direita quer esconder

A noite de carnaval em que conheci Soledad Barrett

Militante da VPR, Soledad foi delatada pelo próprio namorado, o Cabo Anselmo (Daniel), e morta no Massacre da Chácara São Bento

Dênis de Moraes, presente!

Ficamos amigos por e-mail e no Instagram. Hoje pela manhã leio a notícia do seu falecimento.

Ainda estou aqui. Ainda estamos, por Urariano Mota

“Esse filme tem a nossa entusiástica aprovação porque retirou das tumbas um drama humano, que é nosso também”

O belo feio Auto de Natal “Morte e Vida Severina”

Cristo e Jesus não aparecem uma só vez no poema de João Cabral de Melo Neto. A criança é anunciada por uma mulher sem nome.

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