Antonio Candido costumava ser chamado assim, segundo ele mesmo, por quem o conhecia pela sua vida acadêmica. Para os mais íntimos, entre os familiares e os amigos mais próximos, era simplesmente Candido. Foi assim que o conhecemos, desde pequenos, como sobrinhos de um dos seus amigos mais próximos, Azis Simão.
Por Emir Sader
Pela segunda vez a jornalista Joselia Aguiar está na curadoria da Festa Literária Nacional de Paraty (Flip). Sob suas mãos, o evento se repaginou em 2017 a partir da maior presença de autoras mulheres e autores negros em relação as edições passadas. Neste ano não será diferente: a porcentagem se mantém, inclusive nos aspectos da presença de editoras de pequenos portes.
Por Mariana Gama Cubas para Carta Capital
A cantora e compositora de samba Beth Carvalho, conhecida fora dos palcos por seu claro posicionamento de esquerda, musicou uma carta de Winnie Mandela ao então marido, Nelson Mandela em homenagem ao ex-presidente sul-africano.
A última quarta-feira (18), marcou o centenário de Nelson Mandela, um dos maiores revolucionários comprometido com as causas justas dos povos do mundo no século 20. O Vermelho resgata um artigo do doutor em Ciência Política pela Harvard University, Atílio Borón, sobre o legado do dirigente sul-africano escrito na ocasião de sua morte, em 2013.
O Seminário Nacional do Circuito Universitário de Cultura e Arte da UNE (CUCA da UNE) vai reunir estudantes de todo o Brasil na sexta-feira (20), em São Paulo. Com o tema "20 anos de Bienais: Cultura, transformação e resistência nas universidades e no Brasil", o encontro revisita a produção cultural brasileira a partir das experiências da União Nacional dos Estudantes, além de dar início ao processo de construção da próxima Bienal.
Sérgio Sá Leitão cria um decreto que esvazia a Ancine, racha o ministério e provoca a saída do secretário do Audiovisual.
O rock and roll é o grande fenômeno mundial de massas surgido em meados do século passado, e que ainda mantém o vigor excepcional.
Por Carolina Maria Ruy*
Ingmar Bergman completaria cem anos neste sábado (14). Autor de filmes onde o tema é a alma humana, fez, há seis décadas, este filme que abre a caixa da reflexão sobre a vida e sua passagem.
Por José Carlos Ruy
Em uma entrevista, Ingmar Bergman evocou recordações da infância, quando acompanhava o pai, um pastor protestante, durante suas predicações pelas igrejas dos vilarejos rurais perto de Estocolmo.
Por Alexandre Agabiti Fernandez*
até certo ponto, o roberto foi racional e calculista mas, no dia de sua morte, começou a perder a razão quando telefonou para idalga e disse a frase que poderia comprometer todo o fio de relacionamento ainda restante: “eu li as mensagens.”, disse.
Por Luiz Henrique Dias*
Este sábado (14), marca os cem anos de nascimento do cineasta e dramaturgo sueco Ingmar Bergman. Ao longo de sua vasta filmografia, com cerca de 60 títulos, ele revolucionou a história do cinema e deixou clássicos como Persona, O Sétimo Selo e Gritos e Sussurros.
Por volta das décadas de 1970 e 1980, artistas sob influência dos movimentos feministas e das teorias pós-estruturalistas começaram a questionar e a colocar em prática a importância de expressar em sua arte aspectos da personalidade individual e de certa dimensão particular de gênero em suas produções artísticas.
Por Naymme Moraes*