A morte do cartunista Henrique de Souza Filho, o Henfil, completou exatos 30 anos nesta quinta-feira (4). Vítima da Aids, ele faleceu no Rio de Janeiro em 4 de janeiro de 1988. O cartunista contraiu o HIV em uma das transfusões que realizava com frequência, já que era hemofílico assim como seus irmãos, o sociólogo Betinho e o músico Chico Mário.
Em vez de investigar Polícia Federal, a Lei é Para Todos, filme com patrocinadores clandestinos que custou R$ 15 milhões, a Lava Jato decidiu investigar o filme Lula, o filho do Brasil, lançado em 2010, que conta a trajetória de vida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O dicionário americano Merriam-Webster elegeu o termo “feminismo” como palavra mais emblemática do ano de 2017. A escolha foi feita com base no número de buscas do verbete na plataforma online do dicionário: em 2017, houve 70% mais procuras pelo seu significado do que no ano anterior.
Esta quarta-feira (3), marca os 120 anos de nascimento de Luiz Carlos Prestes, um dos mais influentes comunistas brasileiros do século 20. Para homenageá-lo, o Vermelho traz um trecho do livro "Meu Companheiro: 40 anos ao lado de Luiz Carlos Prestes", de sua esposa, Maria Prestes.
Era de noite, em 31 de dezembro de 1967. Éramos três: eu, meu amigo geômetra e um guia, quase amigo também. Eu vou me chamar de Peito de Nuvem. Diáfano Como a Brisa, o meu amigo geômetra. Bondoso Como um Arcanjo, o nosso guia.
Urariano Mota
Editora Expressão Popular organiza livro “Contos e poemas”, sobre a vida da classe trabalhadora brasileira.
Por Norma Odara
Em entrevista, autor fala de uma África plural e diz que faz parte “da pequena tribo dos contadores de histórias”.
Por Paulo Hebmuller, da Brasileiros
Por Ronaldo Correia de Brito*
Numa estreitíssima viela de Guaianazes, na zona leste de São Paulo, um jovem de braço esquerdo erguido, punho cerrado, fica de sentinela ao longo da escadaria. Para quem observa bem, a camiseta dele carrega o símbolo do comunismo, o famoso “foice e martelo”. O sorriso no rosto e franco.
Por vezes dissimulado e provocativo, Machado de Assis foi um dos autores que melhor tratou de questões sensíveis à sociedade brasileira, como, por exemplo, o racismo. Ironia e sarcasmo estão presentes na obra do escritor ao explorar aspectos psicológicos e subjetivos de personagens escravizados.