Foi na voz de José Gomes Filho que algumas canções, como Chiclete com Banana (de Gordurinha), Nem vem que não tem (de José Orlando) ou Sebastiana (de Rosil Cavalcanti) ou O Canto da Ema (João do Vale) ganharam os corações dos brasileiros.
A Comissão da Verdade não sabe, mas depois do golpe militar de 1964, o compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues (1914-1974) foi preso e permaneceu vários meses trancafiado, primeiro no Quartel da PE, no centro de Porto Alegre e, depois, no presídio da Ilha da Pintada, apesar de nunca ter tido qualquer atividade política.
Por José Ribamar Bessa Freire
No último dia 4 de julho, noite memorável, uma notícia se espalhou pelos quatro cantos do mundo. E nem foi por causa da Libertadores. Nem foi por causa do lançamento do meu livro, evento muito importante. Mas foi porque a Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) anunciou, em Genebra, a comprovação da existência de uma partícula, o chamado Bóson de Higgs, fundamental para que se possa entender a estrutura básica da matéria.
Por Mazé Leite
O Diário de um combatente é publicado, pela primeira vez em português. O livro mostra a visão clara e honesta de um dos maiores heróis mundiais do século 20: Che Guevara.
Por Marcos Aurélio Ruy*
O poeta e militante antirracista Eduardo de Oliveira despedi-se da vida na tarde da quinta-feira (12). Notável militante, notável combatente! Ajudou a formar gerações de lutadores pela igualdade racial, com seu jeito firme, persistente e, ao mesmo tempo, doce e suave. Prosa Poesia e Arte homenageia sua memória e reproduz o pema Banzo, que traz como dedicatória
(Ao meu irmão Patrice Lumumba)
Por Eduardo de Oliveira
A Flip – Festa Literária internacional de Paraty vai perpetuar a comemoração dos 10 anos com o lançamento de dois livros, nesta quinta-feira (12), em São Paulo. O sucesso da atual edição e o reconhecimento de que o evento semeou dezenas de outros parecidos em todo o País atesta a longevidade da Flip.
A 9° Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, aberta na noite desta quarta-feira (11), em Brasília, terá uma extensa programação cultural nos três dias do evento. Em toda a conferência ocorrerão apresentações de teatro, espetáculos e projetos formados por grupos de várias partes do país. Uma novidade é que esta edição da conferência também contará com projetos para os participantes da conferência.
Em tempos de livros e revistas online, uma pesquisa encomendada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) traz dados surpreendentes. O mercado literário brasileiro comercializou 470 milhões de livros no ano passado. O volume, considerado recorde, representa um aumento de 7% em relação ao número de vendas registrado no ano anterior.
Entre outras dívidas que tenho para com a memória de Jorge Amado está a de ele me ter apresentado, em 1972, em Bad Godesberg, a Gabriel Garcia Márquez. Era um encontro de escritores latino-americanos, patrocinado pelo governo alemão, que eu cobria para o Jornal do Brasil, e pude conhecer, também ali, o genial gualtemateco Miguel Angel Astúrias.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Numa carta de 1929, Georges Méliès escreveu que se não fossem os enormes esforços de seu pai, um fabricante de sapatos de luxo contrário à carreira de artista do filho, ele provavelmente teria ingressado na Escola de Belas-Artes e se tornado pintor. A história do cinema registra que não foi esse o destino do jovem francês e a partir daí deve-se a sua persistência e decisão em largar os negócios da família muito da origem da arte de filmar.
Por Orlando Margarido, em Carta Capital
Há exatos 30 anos silenciavam a voz e o instrumento do artista que ganhou o apelido de Rei do Ritmo. Nascido em Alagoa Grande, na Paraíba, Jackson do Pandeiro trocou Campina Grande e João Pessoa pelo Recife, para crescer na carreira artística. No início dos anos 1950, veio a estreia numa rádio pernambucana e o que seria seu primeiro sucesso, o coco Sebastiana (aquele do "A, E, I, O U, Ypisilone"), composto por Rosil Cavalcanti, com quem Jackson montou uma dupla.
Às 18h30, na livraria Martins Fontes, em São Paulo, lançamento do mais novo livro de Roniwalter Jatobá
Por José Carlos Ruy