A exposição da obra de 14 fotógrafos brasileiros e venezuelanos que homenageia os 225 anos de nascimento de Simón Bolívar, foi aberta nesta terça-feira (4), na Câmara dos Deputados. A mostra "Latinidades: uma nação, dois países e sete artes" é, segundo o embaixador venezuelano, Júlio García Montoya, "uma inteligente maneira de situar a arte fotográfica no centro da luta por esse ideal de união sulamericana que valoriza os povos e suas particularidades culturais."
A Associação Padre Bento é uma organização de imigrantes bolivianos em São Paulo que coordena as atividades culturais da praça Kantuta, reduto dos andinos no bairro do Pari, no centro da capital paulista. O presidente da entidade, Carlos Soto Garcia, tem uma história de vida em semelhante com a de muitos outros bolivianos que moram no Brasil.
Por Márcio Padrão, no Bol
Um documentário do diretor americano Oliver Stone centrado na figura do presidente venezuelano, Hugo Chávez, “como campeão vigoroso nas mudanças da América Latina" será exibido em setembro no Festival Internacional de Cinema de Veneza. Foi o uqe informou nesta quinta-feira (6) a imprensa italiana.
Os moradores do Jardim Romano, no Itaim Paulista, em São Paulo, foram surpreendidos no domingo (26/07), pela caravana cultural promovida pelos artistas do Projeto IR – Integração e Rupturas. Durante uma hora, o grupo Porto de Luanda passeou pelas estreitas ruas do bairro, levando à comunidade um ritmo muito conhecido dos nordestinos, mas bastante incomum na paulicéia: o maracatu. A apresentação atraiu a atenção do público que aplaudiu, fotografou e até filmou artistas em ação.
O regime militar da Argentina censurou pelo menos seis músicas de Roberto Carlos — entre elas Desayuno (versão em espanhol de Café da Manhã), durante o período da ditadura, nos anos 70. Um documento divulgado pelas autoridades argentinas lista cerca de 150 canções censuradas para a radiodifusão durante o período e inclui ainda músicas de Donna Summer, Rod Stewart, Eric Clapton e Pink Floyd.
Semana retrasada fui surpreendido por denúncias irresponsáveis a meu respeito, numa tentativa de manchar minha imagem. Produziram um espetáculo aparentemente jornalístico que sugeria ser eu testa de ferro de empresas supostamente piratas, insinuando que desviei milhões de reais, quando não tenho sequer a minha própria empresa. E ainda tentaram induzir as pessoas a pensarem que o livro que escrevi era bancado por dinheiro público. O que é comprovadamente falso.
Por MV Bill, no O Globo
O escritor norte-americano Ernest Hemingway fez as malas e abandonou Cuba apressadamente após a revolução de Fidel Castro por pressão do embaixador de Washington na ilha, apontou a imprensa cubana no domingo.
De 05 de agosto a 13 de setembro, a Caixa Cultural de São Paulo apresenta a exposição que percorre a obra de 12 grandes designers, entre os quais Azcuy, Bachs, Dámian, Dimas, Julio Eloy, Niko, Reboiro, Raul Martinez. Os cartazes retratam, além do cinema cubano pós-revolução, produções de vários países, como as do leste europeu, norte-americanas e brasileiras. Na mostra encontram-se peças gráficas para filmes como os de Glauber Rocha e Julio Bressane. O objetivo da exposição é apresentar ao público um importante período da história cultural de Cuba a partir de 1959 por meio da comunicação visual.
Neste domingo, completa 20 anos que sua sanfona de 120 baixos parou de funcionar. Luiz Gonzaga morreu às 5h20 de 2 de agosto de 1989, no Recife, vítima das complicações de um câncer na próstata. O cantor tinha 76 anos e mesmo doente ainda gravou três discos naquele ano e fez seu último show pouco tempo antes da morte. Compositor de talento, o sanfoneiro ganhou o título de "Rei do Baião", reinventando o gênero e divulgando a cultura nordestina. Seu legado é presente até hoje em vários artistas.
Até 23 de novembro de 1970, Woodstock era como a Caixa de Pandora para um jovem que sentia o sangue ferver com uma guitarra. O que todos ouviram no festival realizado numa fazenda do interior do Estado de Nova York, ao longo de três dias de agosto de 1969, já era bem familiar – o impacto sonoro não tardou a fazer eco mundo afora na forma do triplo bolachão de vinil que rodava sem parar no toca-discos. Mas ninguém tinha noção do que realmente havia se passado no olho do furacão.
Eduardo Coutinho parece brincar com as possibilidades de se fazer documentário. A cada filme, reinventa-se e intriga o espectador. Consegue manter características pessoais, como o uso delicado da oralidade e da metalinguagem, ao mesmo tempo que busca apresentar cada projeto de diferentes formas. Moscou, seu último trabalho, estreia na sexta-feira 7 e tem a habilidade de confundir aquele que o assiste.
por Camila Alam
para a Carta Capital
A exibição do filme "Fidel", de Estela Bravo, na noite desta quinta-feira (30), na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, homenageou os 50 anos da Revolução Cubana e o Movimento 26 de Julho. Após o filme , houve debate sobre o movimento revolucionário de Cuba liderado por Fidel Castro