“O que eu busco é a melhoria do ambiente de diálogo. Quanto mais você melhora o ambiente de diálogo, distensiona e diminui a intolerância, você cria relações de confiança, você cria possibilidades de em segundos turnos haver confiança mais ampla para derrotar um mal maior”, defendeu Dino.
“Queremos um Brasil com mais equidade, com mais comunhão, mais coletivo, comunitariamente de todos, com mais justiça, sem opressão e com idênticas oportunidades para todos”
Se nenhum governo ou ministério está livre de erros, o que dizer desse ministério, tão desorganizado e com gente tão despreparada.
Documentário desromantiza o desemprego e a necessidade absoluta – verdadeiros responsáveis por empurrar milhares de pessoas para trabalhar para esses aplicativos
Para Orlando Gutierrez, os dois grandes problemas para o futuro cubano são o bloqueio e a subversão – que tenta acabar com a ordem constitucional
A controvérsia estabelecida sobre a foto de Pedro Pomar e Ângelo Arroyo, dirigentes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), na abertura do documentário “Democracia em vertigem” esclarece muita coisa.
Relatório da Oxfam também aponta para uma desigualdade de gênero: mulheres são responsáveis por 75% do trabalho de cuidado não remunerado realizado no mundo.
Em entrevista ao Vermelho, o professor universitário Fábio Palácio analisa ações anunciadas por Roberto Alvim, que acaba de ser exonerado da Secretaria Especial de Cultura após gravar vídeo com apologia ao nazismo
Agenda selvagem, grotesca e anticivilizatória do ministro da Economia promete criar uma sociedade baseada na desigualdade extrema, na miséria, na exclusão de dezenas de milhões de cidadãos e no cada um por si
Há dois conceitos excludentes vociferados de forma agressiva, violenta mesmo, pelas milícias (vulgo “coletivos”) do multiculturalismo identitário: o “lugar de fala” e a “apropriação cultural”
Classe artística critica a falta de preparo e até a “inocência” da atriz, que pode ir para a Secretaria Especial de Cultura. Mas há quem fale em “mal menor” e prefira uma colega na Cultura a um evangélico
Diante da incontestável falta mão de obra no INSS, o governo quer trabalhadores temporários; os sindicatos, permanentes. No início de 2019, o INSS tinha 33 mil profissionais. Agora, são 23 mil.