A esquerda bem informada
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Economia

Setor não manufatureiro da China registra crescimento acelerado

O Índice Gerente de Compras (IGC) do setor não manufatureiro da China, um principal indicador econômico, aumentou 0,7 ponto percentual, atingindo 56,3% em agosto, indicam os resultados de uma pesquisa.

Economia da China continuará sendo moderada

Sinais mostram que a economia da China continuou enfraquecendo-se em agosto devido à prudência do governo em planos de estímulo exclusivos e à recuperação lenta dos parceiros comerciais do país, previu um novo relatório divulgado pelo United Bank of Switzerland Limited (UBS).

Elias Jabbour: O Brasil e o medo de nós mesmos

Os números da economia estão aí para serem analisados, degustados e na melhor das hipóteses, debatidos. Há um ano que a indústria despenca numa proporção mais rápida que a taxa de juros. Os juros continuam caindo e a produção industrial segue seu curso negativo. O problema é de outra natureza e deve ser enfrentado de mente aberta.

Por Elias Jabbour

Saul Leblon: tucanolices e coisa séria

O maior feito monetário do conservadorismo brasileiro foi jogar a taxa de juro do país no patamar meliante de 44%. O colosso se deu em 1999. Paradoxalmente, na gestão do principal analista financeiro da atualidade, Fernando Henrique Cardoso, que se dedica à generosa tarefa de explicar à presidenta Dilma,como se sabe uma jejuna em economia perto dos seus cabedais, que o problema central da nação hoje é o legado do ciclo Lula.

Por Saul Leblon*, na Carta Maior

Queda da Selic faz bancos reduzirem juros a partir desta segunda

Desde agosto do ano passado, o Banco Central (BC) vem reduzindo a taxa básica de juros, Selic, e na última quarta-feira (29) foi registrada a nona queda seguida. Com isso, a Selic passou de 8% a 7,5% ao ano – o menor valor da história. O efeito desses cortes sucessivos já pode ser sentido pelos consumidores.

CTB: Multinacionais exploram o trabalhador e sangram a nação

A economia brasileira atravessa um perigoso processo de desnacionalização. Somente no primeiro semestre deste ano, de acordo com informações da empresa de consultoria internacional KPMG, 167 companhias cujos proprietários eram brasileiros foram compradas por multinacionais de outros países através de operações de fusões e aquisições. Atualmente, capitalistas estrangeiros controlam mais de 50% do parque industrial do Brasil.

Por Wagner Gomes*

Economia cresce menos, mas tendência é de retomada no próximo ano

O ritmo mais moderado da economia este ano gera reflexos nos resultados das contas públicas, segundo avaliação do chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. De acordo com dados do IBGE, a economia cresceu 2,4% no segundo trimestre do ano. Os mesmos dados indicam que o consumo das famílias aumentou 0,4%.

Reserva do governo federal para juros cresce 258% em julho

O “superávit primário” (o desvio de verbas do orçamento para os juros) do governo central aumentou 258,17% em julho, em relação ao mês anterior, segundo relatório do Tesouro Nacional divulgado no último dia 29 – de R$ 1.113.807.187 (junho), o desvio passou para R$ 3.989.303.617 em julho.

Por Carlos Lopes, em Hora do Povo

Fuga de capitais da Espanha dispara no primeiro semestre

A saída de capitais da Espanha disparou no primeiro semestre do ano, chegando a 219,8 bilhões de euros, a cifra mais alta de toda a série histórica, informou nesta sexta-feira (31) o Banco de Espanha.

Desemprego na zona do euro atingiu 11,3% em julho

 A taxa de desemprego nos 17 países que adotam a moeda única na Europa, a zona do euro, atingiu 11,3% em julho. Nos demais dez países da União Europeia, a taxa ficou em 10,4%.

Economia cresce 1,2% nos últimos 12 meses, aponta IBGE 

O Produto Interno Bruto (PIB) do país ficou em 1,2% no acumulado dos últimos quatro trimestres, quando comparado com os quatro trimestres imediatamente anteriores.

Agropecuária impulsiona PIB; Indústria recua 2,5%

O crescimento de 0,4% no Produto Interno Bruto (PIB) do país no segundo trimestre do ano é o menor desde o terceiro trimestre de 2009, quando a taxa foi negativa em 1,5%. O crescimento acumulado de 0,6% do PIB no primeiro semestre é também o menor desde o segundo semestre de 2009.

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