A esquerda bem informada
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Economia

UE aprova plano de crescimento de 120 bilhões de euros

O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, anunciou nesta quinta-feira (28) em Bruxelas que os países-membros da União Europeia aprovaram um plano de crescimento com o valor total de 120 bilhões de euros.

Japão sofre queda na produção industrial

A produção industrial do Japão registrou em maio uma queda de 3,1% em relação ao mês anterior, superior às previsões dos analistas para o período, informaram nesta sexta-feira (29) fontes oficiais.

Quanto custaria à Alemanha fim do euro

O que representa para a Alemanha estar na zona euro? Desde o início da crise, Berlim tem-se posicionado enquanto o país que menos tem a perder com a crise da moeda única, evitando ao máximo fazer cedências em acordos com os parceiros comunitários.

Por Nuno Aguiar, na Agência Dinheiro Vivo

Com juros em queda, dívida pública também diminui

Projeção do Banco Central, divulgada hoje (29) mostra dívida pública em queda no Brasil, refletindo a alta do dólar e a redução dos gastos com juros. A previsão é de que ela encerre o ano no patamar de 35% do PIB (a estimativa anterior era de 35,7%). Em 2011, ela fechou o ano em 36,4% do PIB. Em maio, a dívida líquida do setor público chegou a R$ 1,492 trilhão.

Monitor Mercantil: Por que todos são contra "Frau" Merkel?

"Temos dois dias para salvar o euro", esclarece Mario Monti, primeiro-ministro da Itália, em vista da Reunião de Cúpula dos 27 empoados chefes de Estado e de Governo da União Européia que iniciou-se aqui, em Bruxelas. Mas, na realidade, a mensagem não tem outro destinatário do que a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.

Por Mary Stassinákis, no Monitor Mercantil

Farra européia nos paraísos fiscais

Os investimentos diretos dos países da União Europeia em paraísos fiscais ascenderam, em 2011, a 58 900 milhões de euros, ou seja, 11 vezes mais em comparação com os 5300 milhões registados em 2010.

Futuro de Lugo depende de reação de camponeses, avalia socióloga

“Não há revolução sem sujeito. E, no Paraguai, esse sujeito é o movimento campesino, que não se manifesta a favor do governo na Praça de Armas”. A avaliação é da socióloga Lorena Soler, professora da Universidade de Buenos Aires, especialista em história da América Latina e Caribe.

Por Saul Leblon

Safra 2012/2013: o foco serão médios produtores e cooperativas

O Plano Agrícola e Pecuário 2012/2013, lançado hoje (28) pela presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, disponibilizará, a partir de julho, R$ 115,2 bilhões para a agricultura empresarial. De acordo com o governo, os focos do pacote são o médio produtor, as cooperativas rurais e a produção sustentável.

A polêmica biocombustíveis e produção de alimentos

Apesar das crescentes provas de que a produção de combustíveis orgânicos é responsável pela insegurança alimentar, o novo projeto da União Europeia (UE) sobre energias renováveis ignora as consequências sociais desta atividade agrícola.

Por Daan Bauwens, da IPS Envolverde/IPS, reproduzido na Esquerda.Net

Agricultura sustentável terá mais de R$ 3 bilhões para a safra

Os agricultores brasileiros terão, a partir da próxima segunda-feira (2), maior disponibilidade de crédito para aderir a práticas mais sustentáveis de produção. Pelo Plano Safra 2013, anunciado hoje (28) pela presidenta Dilma Rousseff, as linhas de crédito do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que incentiva a adoção de boas práticas no campo, terá R$ 3,4 bilhões em recursos para financiamento.

Presidenta do Ipea debate respostas à crise em seminário

Em sua participação no seminário internacional A crise mundial e os desafios de um novo padrão de desenvolvimento, a presidenta do Ipea, Vanessa Petrelli Corrêa, afirmou que as exportações crescentes e o movimento de liquidez internacional têm impacto direto sobre os países periféricos, e o Brasil não é exceção.

Maringoni: Economia não é de Marte, nem política é de Vênus

Em 1º. de setembro de 2011, o Banco Central brasileiro iniciou uma trajetória de queda da taxa básica de juros (Selic), após cinco aumentos nos meses anteriores. O indicador havia batido os 12,5% ao ano e veio baixando até atingir 8,5% no último dia 30 de maio. Descontada a inflação, temos uma taxa real de 2,8%, a mais baixa das últimas décadas, mas a terceira maior do mundo.

Por Gilberto Maringoni, em Carta Maior


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