A esquerda bem informada
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Economia

Enfim, BC admite que risco de inflação é menor

O Banco Central divulgou nesta quinta-feira (29) a Ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em que, para não variar muito, o órgão tomou a polêmica decisão de elevar em 0,5% a taxa básica de juros (Selic), para 10,75% ao ano. A instituição admite, com certo atraso, que o risco de inflação é menor, o que, de resto, é sinalizado por todos os índices que medem a evolução dos preços no país.

Márcio Pochmann: a difícil transição paulista

Quando se completa a primeira década do século 21, o Estado de São Paulo demonstra viver um de seus maiores desafios históricos, qual seja, o de continuar sendo a locomotiva econômica que dirige o país. Na perspectiva recente, isso parece estar comprometido diante de importantes sintomas de decadência antecipada.

Economia da UE vai de mal a pior; Grécia pode ter explosão social

O economista Nouriel Roubini adverte que o próximo grande problema da economia mundial é o endividamento dos países ricos. Em 2008 e 2009, eles fizeram “tudo o que foi necessário” para evitar uma nova depressão, mobilizando trilhões para estimular a economia. O Reino Unido, a Irlanda, a Espanha e a Grécia estão sob pressão de suas dívidas.

Barbeiragem cambial: governo quer facilitar as exportações

Diante do efeito negativo da alta do real sobre a competitividade das exportações brasileiras, o governo estuda a implementação de medidas, em sua maioria de caráter gerencial, mas com impacto tributário, que podem baixar o custo do produto nacional no exterior.

Governos nordestinos defendem partilha da riqueza do pré-sal

Os governadores da Bahia, Jacques Wagner (PT), e de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ergueram a bandeira dos pobres no debate “O Pré-Sal e o Futuro do Brasil”, nesta quarta-feira (23) em Brasília. Já Paulo Hartung (PMDB), do Espírito Santo, defendeu a causa dos estados do entorno do pré-sal, que são os de renda per capita mais elevada do Brasil. A questão será decidida pelo Congresso Nacional, ao votar o projeto de marco regulatório enviado pelo governo Lula.

Sérgio Cabral e o 'projeto Robin Hood' de Lula para o pré-sal

O governador Sérgio Cabral (PMDB) – importante aliado do presidente Lula em 2010 – não tem um pingo de razão em sua grita de que o Rio de Janeiro vai "perder" com o "espírito de Robin Hood" das regras para o petróleo do pré-sal, a serem apropostas pelo Planalto nesta segunda-feira (31). O Rio não vai perder um centavo. Mas não se justifica que os estados mais ricos fiquem com todo o dinheiro de uma riqueza que é da União.

Por Bernardo Joffily

Indústria brasileira detém demissões e começa a contratar

Mais importante do que a intensidade da recuperação do emprego industrial é a reversão na tendência: de aumento nas demissões para ampliação nas contratações. Três indicadores de junho, dos quais dois apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além do indicador de emprego previsto para três meses para o emprego industrial da Fundação Getúlio Vargas (FGV), confirmam a mudança de rota.

Concordata da GM: as 'estátuas' do capitalismo estão caindo

Do ponto de vista simbólico é, sem dúvida alguma, um golpe terrível no combalido sistema capitalista Ainda ontem, segunda-feira, 1º de junho, conversava com um colega, aqui na sede da UJS, que nesses anos inaugurais do século 21 já podemos ver alguns acontecimentos históricos quefariam estribuchar de inveja qualquer Matusalem.

Por Fernando Borgonovi*

BNDES: principal esteio contra efeitos da crise

 Nos 180 dias que sucederam a quebra do banco americano Lehman Brothers, que desencadeou uma situação de pânico na economia global, a sigla do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apareceu em nove de cada dez decisões de governo tomadas para conter o impacto da crise. Este ano, o BNDES deverá superar com facilidade a marca dos R$ 100 bilhões em liberação de recursos, prevê o diretor de Planejamento do banco, João Carlos Ferraz.

 Crise econômica ameaça líderes europeus

Despencam um após outro, os governos dos países-membros da União Européia (UE). O motivo, que não outro senão a crise econômica. Os primeiros na fila foram aqueles dos países do centro e do leste. Afinal, ficou comprovado que suas economias pós "socialismo real" são bolhas que estouram.

Para a OIT, brasileiro ganhou pouco com melhorias econômicas

Apenas uma pequena parte dos ganhos com o crescimento da economia do Brasil, registrados no Produto Interno Bruto (PIB, soma de toda a riqueza produzida no país em um ano) entre 1995 e 2007 foi repassada para o salário dos trabalhadores brasileiros. É o q

China: economia é sólida, mas desafios crescem, diz BC

A China deve se preparar para os desafios que certamente virão sobre a crise financeira global, apesar da economia estar em boa forma de modo geral, disse o presidente do banco central do país, Zhou Xiaochuan, neste domingo (26).

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