A extrema-direita e seus sócios, que dispõem de força do Congresso Nacional e na sociedade, sabem que o êxito do governo em 2025 praticamente descartaria a possibilidade de o país ser vítima da volta do neofascismo ao governo da República.
O Copom, agora sob nova direção, errou ao se submeter a uma diretriz que já se apresentara gravemente equivocada, agravada pelos efeitos danosos já patentes de uma política monetária de matriz neoliberal
Para além de suas qualidades técnicas e artísticas, filme de Walter Salles, baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, reforça e amplia a convicção da jornada pela memória, verdade e justiça
Além das políticas extremistas em âmbito interno e na relação com seus aliados, o governo Trump terá como alvo a pujança da China socialista e suas alianças.
Em busca de facilidades para lucros de seus negócios, magnatas assumem a ideologia trumpista, abertamente provocadora de conflitos geopolíticos, com destaque para a intensificação da guerra tecnológica contra a China.
É oportuna, e imperativamente necessária, a convocação, feita pela Presidência da República, de uma agenda em Brasília, fortemente simbólica, em repúdio ao golpismo e em defesa da democracia, na passagem do segundo ano do 8J. Destaca-se o “abraço à democracia” na Praça dos Três Poderes.
É preciso reforçar o papel da frente ampla, por mais democracia, mais desenvolvimento e por mais direitos, como fator determinante para a governabilidade num cenário de fortes adversidades internas e externas.
Impõe-se enfrentar e romper as pressões. Dar mais consistência à frente ampla, em torno do desenvolvimento e do progresso social, da afirmação da soberania nacional e da defesa democracia.
Argumento do BC é falacioso e tem mais a ver com a proteção dos ganhos com os títulos públicos na ciranda financeira do que com a oscilação de preços
Crescimento econômico e redução da pobreza indicam que o Brasil vem superando a herança maldita do governo Bolsonaro.
É indispensável a mobilização das entidades e movimentos do povo e dos trabalhadores, das centrais sindicais, em oposição ao pesado lobby do capital financeiro e das classes do topo da pirâmide.
Lula destaca que construiu com Xi Jinping a perspectiva de cooperação sino-brasileira para os próximos 50 anos, em áreas como infraestrutura sustentável, transição energética, inteligência artificial, economia digital, saúde e aeroespacial