A China lançará na tarde deste sábado (16) a nave tripulada Shenzhou IX com uma grande novidade a bordo: a primeira mulher cosmonauta chinesa, Liu Yang. As informações são da agência Xinhua.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou o relatório do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) favorável ao projeto que obriga as empresas que utilizam serviços de motoboy a contratarem seguro de vida e de invalidez permanente para os seus funcionários condutores. O seguro terá de ser custeado pela empresa e poderá ser de caráter individual ou em grupo.
Com o slogan “A dor de um acidente pode durar para sempre”, a campanha lançada na última quarta-feira (13) pelo Ministério das Cidades tem o objetivo de reduzir o número de acidentes de trânsito durante as festas de São João. Nessa época, há um aumento do número de acidentes devido ao consumo de bebida alcoólica pelos motoristas. A campanha será veiculada nas regiões Norte e Nordeste do País, até 30 de junho.
Está no ar, no portal do Ministério do Esporte, a página especial voltada para a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres 2012. No site, os internautas podem encontrar entrevistas especiais, a relação completa da delegação brasileira, quadro de medalhas e informações sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
O Brasil assume nesta sexta-feira (15) a presidência da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. A expectativa é de que, enquanto estiver a frente do encontro, os negociadores brasileiros apresentem sugestões insistindo nas definições de metas, recursos e transferência de tecnologias limpas dos países ricos para os em desenvolvimento. Diantes dos impasses, estima-se que é grande o desafio dos negociadores brasileiros.
O Programa das Nações Unidas para o Meio-Ambiente (Pnuma) tenta de todas as maneiras convencer os países em desenvolvimento ao tema da economia verde. Para tanto, lançou na quinta-feira (14) um relatório de práticas econômicas sustentáveis em regiões pobres, durante a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, que acontecerá até sexta-feira (22), no Rio de Janeiro. Sabe-se, no entanto, que tal proposta coloca o capital no comando dos recursos naturais, ferindo a soberania dos povos.
Os negociadores da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, deverão anunciar nesta sexta-feira (15) que as articulações em busca do consenso se ampliarão até as vésperas de o documento final a ser assinado pelos 115 chefes de Estado e de Governo, na sexta (22), último dia do encontro. No total, as nações divergem sobre seis aspectos, como a criação de um fundo para o desenvolvimento sustentável e as definições das metas conjuntas.
O vazio básico do documento da ONU para a Rio+20 reside numa completa ausência de uma nova narrativa ou de uma nova cosmologia que poderia garantir a esperança de um “futuro que queremos” lema do grande encontro. A narrativa atual é a da conquista do mundo em vista do progresso e do crescimento ilimitado.
Por Leonardo Boff
O secretário executivo da delegação brasileira na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, descartou a possibilidade de o Brasil apresentar um documento alternativo ao que está em negociação. A declaração foi dada nesta quinta-feira (14) em resposta a sugestão de alguns negociadores. O embaixador também acredita que a criação do fundo deve ficar de fora do documento.
Líderes e representantes indígenas voltaram a denunciar a ameaça que a expansão da agricultura, atividades madeireira e mineradora e a execução de grandes projetos de infraestrutura representam para os povos isolados.
Uma tendência na diplomacia de levar os debates até as últimas consequências para forçar uma resolução mais favorável deve a aplicada ser aplicada na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Essa é a avaliação do diretor da divisão de Desenvolvimento Sustentável do departamento de Desenvolvimento Econômico e social da ONU, Nikhil Seth, porta-voz das negociações nesta quinta-feira (14).
Há quem olhe uma festa popular como mera alienação das difíceis lutas do dia a dia. De fato, no tempo do antigo império romano, cada vez que alguma guerra se aproximava ou uma lei iria tornar mais difícil a vida de todos, a ordem era misturar o pacote de maldades com o que os pensadores do império chamavam de "pão e circo”. Essa fórmula vigora até hoje em certos círculos do sistema opressor.
Por Marcelo Barros*