A esquerda bem informada
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América Latina

Bolsonaro e Trump se meterem na Venezuela é loucura, diz Maduro

“Nós na Venezuela temos uma oposição pior do que o Bolsonaro. À direita do Bolsonaro. Que tem o objetivo de derrubar inconstitucionalmente a revolução.” Esta é a opinião do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que concedeu longa entrevista a Mônica Bergamo, publicada nesta terça-feira na Folha de S.Paulo. Para Maduro, “a ultradireita de Bolsonaro, de Donald Trump, gostaria de se meter militarmente na Venezuela” – o que, em sua opinião, “é uma loucura”. Confira a íntegra da entrevista.

Rafael Correa visita Raúl Castro

O ex-presidente e líder do Partido Comunista de Cuba Raúl Castro Ruz, recebeu o ex-presidente do Equador Rafael Correa, que está visitando o país.

Twitter aplica censura em Cuba; conta de Raúl Castro é bloqueda

Depois de bloquear contas da mídia, de jornalistas e funcionários do governo de Cuba, uma verdadeira censura em massa, a empresa norte-americana voltou a permitir algumas delas. Outras, como a do líder do Partido Comunista, Raúl Castro, permaneçam suspensas.

Gilberto Maringoni: A Venezuela entre o Capitão América e Bolívar 

“Eles têm o Capitão América e nós temos Bolívar”. Para quem se espanta com a comparação, Ernesto Villegas, 49, ministro da Cultura do governo venezuelano vai logo avisando: “É uma maneira de dizer. O super-herói americano resolve tudo sozinho e o nosso Bolívar organiza o povo contra o imperialismo”.

Por Gilbeto Maringoni, de Caracas

Como o Chile tentou constranger a Inglaterra para acobertar Pinochet

Naquela sexta-feira, 16 de outubro de 1998, às onze e meia da noite, em uma Londres outonal, fria e chuvosa, Augusto Pinochet estava em convalescença no quarto 801 da London Clinic, no bairro de Marylebone, quando o agente da Scotland Yard Andrew Hewitt lhe comunicou formalmente que estava detido, em conformidade com o pedido de prisão emitido pelo juiz espanhol Baltasar Garzón para fins de extradição.

Por Mario Amorós*

Mujica: “Todos no Uruguai defendiam Macri. Agora ninguém é macrista” 

O ex-presidente do Uruguai, José “Pepe” Mujica, afirmou nesta segunda-feira (9) que, diante da atual crise que assola a Argentina, ninguém mais em seu país apoia o presidente Maurício Macri, num cenário de completa reviravolta em relação ao que se via há poucos anos. Em entrevista à Rádio Destape, da Argentina, Mujica também fez elogios a Alberto Fernández, vencedor das eleições presidenciais primárias do país, realizadas em 11 de agosto.

Por Fernando Damasceno

Chapa Alberto Fernández/ Cristina Kirchner amplia vantagem sobre Macri

O candidato de oposição, o peronista Alberto Fernández, derrotaria o presidente argentino, Mauricio Macri, nas eleições de outubro por uma vantagem ainda maior do que a diferença esmagadora que ele obteve nas primárias de agosto, segundo três pesquisas divulgadas nesta segunda-feira (9), com números semelhantes. Fernández – que tem como vice na chapa a ex-presidente Cristina Kirchner – deve obter 51,5% dos votos e Macri, 34,9%, segundo pesquisa da empresa Ricardo Rouvier & Asociados.

Manifestação exige apuração dos crimes da ditadura no Chile

Mais de quatro mil pediram avanços nas investigações de violações de direitos humanos

Encontrados ossos na casa de ditator do Paraguai Alfredo Stroessner  

Restos mortais de quatro pessoas foram encontradas em uma residência que foi de Alfredo Stroessner, ditador do Paraguai entre 1954 e 1989.

Multinacionais levam petróleo da Argentina, diz candidato da oposição

"Não faz sentido ter petróleo se para extraí-lo você precisa deixar as multinacionais o levarem embora", disse Fernández após discursar no Parlamento espanhol em Madri.

Líder golpista da Venezuela acusado de alta traição

Promotores venezuelanos disseram que iniciaram uma investigação contra o líder da oposição golpsita Juan Guaidó por "alta traição" por planejar renunciar à reivindicação do país a uma área da fronteira disputada com a Guiana.

Frente pela paz contra a política de guerra do governo colombiano

“Contra a política de guerra e medo defendida pelo presidente Ivan Duque, defendemos uma frente ampla pela paz na Colômbia que, com unidade e mobilização faça valer o que foi assinado. Os Acordos de Paz não são um compromisso de governo, mas de Estado, que estão incluídos na nossa Constituição e nas normas legislativas, não podendo ser abandonados”.

Por Leonardo Wexell Severo, da Hora do Povo

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