Ex-senadora Vanessa Grazziotin disse que "estamos vivendo uma grande fake news no Brasil".
A história do rosto de uma combatente que o fotógrafo Alberto Korda imortalizou com sua lente, em 1962. Milhões de mulheres são também protagonistas da Revolução Cubana.
Por Alejandra García – Granma Internacional
A hipótese defendida neste ensaio é a de que os Estados Unidos da América (EUA) decidiram retomar a sua liderança histórica na América Latina, cuja experiência mais recente havia se dado por intermédio da instalação de regimes autoritários, nos anos de 1960 e 1970, em toda a região, onde se destacam as trágicas experiências das ditaduras militares no Brasil, na Argentina e no Chile.
Por Dalton Macambira *
Na América Latina, as mulheres ocupam 27,3% dos cargos locais como membros do conselho ou vereadores, um aumento de 6,5% nos últimos 10 anos.
A crise econômica e social que a Argentina atravessa hoje e que possivelmente custará a não reeleição do presidente Mauricio Macri tem suas causas em diversos fatores, tais como o endividamento desmedido, a destruição do consumo interno, a abertura indiscriminada das importações, a fuga de capitais etc.
Por Damián Paikin, na revista Teoria e Debate
Cuba reagiu imediatamente às críticas de Michael Pompeo, Secretário de Estado dos EUA, que disse que o referendo constitucional cubano serviu apenas “para fortalecer a ditadura”, classificando o pleito como antidemocrático.
O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, denunciou nesta terça-feira (26) o governo dos Estados Unidos perante o Conselho de Segurança da ONU por financiar, organizar e liderar uma “intervenção brutal” contra a nação sul-americana.
"Em momentos de grandes dificuldades, como o que vivemos, há que se considerar as contradições que surgem no meio dos diversos setores e líderes, até no meio de adversários, que, se bem trabalhadas, podem desequilibrar o jogo mais perigoso.",
A conjuntura da geopolítica na América Latina mudou radicalmente de configuração ao longo dos últimos anos. O quadro que se apresentava francamente favorável a políticas desenvolvimentistas desde o início do novo milênio começa a se transformar a partir da segunda década da nova era
Se havia alguém com dúvidas em relação ao que representou a resistência venezuelana neste final de semana dos dias 23 e 24 de fevereiro, elas acabaram com a realização da reunião, realizada nesta segunda-feira (25) em Bogotá, do chamado Grupo de Lima, congregando 14 países cujos governos – com exceção do México, que não vem respaldando as resoluções – têm sido ferozes adversários da Revolução Bolivariana e alinhados aos EUA, embora com graus diferentes de subordinação.
Por Wevergton Brito Lima*
Colômbia, Peru, Brasil e Chile se recusaram a apoiar uma intervenção militar ou qualquer outro tipo de uso da força no caso venezuelano; Em reação, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, anunciou sanções contra a Venezuela.
No momento dramático em que o perigo de guerra se abate sobre a América Latina, as forças da paz e da solidariedade rechaçam a brutal ofensiva desencadeada pelo imperialismo estadunidense contra a Revolução Bolivariana da Venezuela e o governo legítimo liderado pelo presidente Nicolás Maduro.
Por Socorro Gomes*