Jair Bolsonaro (PSL) voltou a atacar o povo cubano nesta quarta-feira. Os ataques foram a forma que o presidente eleito encontrou de responder às críticas feitas pelo jornal estatal cubano Granma, que mostrou a relação entre o fim da participação de médicos da ilha caribenha no Programa Mais Médicos a um plano maior, de alinhamento do Brasil com os EUA.
Novo sistema universal e gratuito de saúde começa a funcionar no dia 2 de janeiro. A implantação do SUS na Bolívia não acontece sem a resistência do setor privado e inclusive dos próprios médicos
Bolsonaro está de olho em Washington e na administração Trump, facilitando sus atuação política anticubana e antivenezuelano.
Elson Concepción Pérez – Granma
Carta Magna mantém princípios revolucionários para modernizar o ordenamento jurídico do país.
Para a instituição, o sistema de Cuba é o melhor da América Latina.
Durante o encerramento da 19ª Reunião da Comissão Intergovernamental entre Cuba e a Venezuela, foi aprovado o Plano Anual de Cooperação 2019, composto por 22 projetos abrangendo nove setores
Líder cubano homenageou médicos que retornaram do Brasil.
'Aqui será o povo e o chavismo por muito tempo. Bolsonaro aqui não teremos nunca, porque nós construímos a força popular', afirmou
A proposta inicial da nova Carta Magna cubana, aprovada pelo Congresso do país em julho deste ano, incluía o artigo 68, que definia o matrimônio como a união "entre duas pessoas", substituindo o conceito vigente de "entre um homem e uma mulher", estabelecido na Constituição de 1976.
A 16ª Cúpula de chefes de Estado e de Governo da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América — Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) terminou em Havana com a adoção de acordos que defendem o multilateralismo na região, que possa fazer um front comum à hostilidade dos Estados Unidos.
Entre os dias 3 e 4 de dezembro ocorreu na cidade de Córdoba, Argentina, a reunião para construção do Plano de Ação pós Conferencia Regional de Educação Superior (CRES), realizada no mês de junho.
Por Mateus Fiorentini*
Para o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, os desafios da economia cubana devem ser enfrentados com a capacidade dos gestores, "porque a batalha econômica continua sendo a tarefa fundamental e também a mais complexa, porque é o que a maioria das pessoas espera". A declaração foi feita neste domingo (16), na Comissão dos Assuntos Econômicos, durante os dias de trabalho do Segundo Período Ordinário de Sessões da 9ª Legislatura.