Não basta o presidente eleito ser admirador de Augusto Pinochet. O futuro superministro Paulo Guedes é intimamente familiarizado com os discípulos de Milton Friedman no Chile, os chamados Chicago Boys, que implantaram o ultraliberalismo naquele país durante a ditadura. Três anos atrás, os Chicago Boys foram objeto de um documentário de primeira grandeza.
Por Carlos Alberto Mattos
Com a eleição de Jair Bolsonaro no Brasil surge um novo cenário geopolítico na América Latina. Se pelo lado da extrema direita está o novo mandatário brasileiro, do outro lado do espectro ideológico se encontra o governo de esquerda de Nicolás Maduro, na Venezuela. Apesar das diferenças políticas, analistas e um funcionário do corpo diplomático venezuelano descartam um confronto armado entre os países da região.
Por Fania Rodrigues
Com a eleição de Jair Bolsonaro no Brasil surge um novo cenário geopolítico na América Latina. Se pelo lado da extrema direita está o novo mandatário brasileiro, do outro lado do espectro ideológico se encontra o governo de esquerda de Nicolás Maduro, na Venezuela. Apesar das diferenças políticas, analistas e um funcionário do corpo diplomático venezuelano descartam um confronto armado entre os países da região.
Por Fania Rodrigues
O futuro ministro da Economia de Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, afirmou – em tom explosivo – que “o Mercosul não é prioridade” para o Brasil. Já o futuro presidente chegou a ameaçar abandonar o bloco. Para a vice-presidenta do Uruguai, Lucia Topolansky, apesar do comportamento autoritário, o capitão da reserva “não é estúpido” e sabe que não pode deixar de lado um acordo que funciona e gera lucros para o país.
“Não à destituição dos juízes que absolveram os camponeses!”, afirma a Codehupy, em defesa de Arnaldo Prieto e Emiliano Rolón
Por Leonardo Wexell Severo
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, destacou nesta sexta-feira (2) que a aprovação de uma resolução contra o embargo americano na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) é uma vitória tanto do país caribenho quanto da Rússia.
Uma vez mais a ampla maioria dos países membros da ONU votaram pelo fim do bloqueio norte-americano a Cuba. Na votação realizada nesta quinta-feira (1/11) 189 nações votaram pelo fim do bloqueio, enquanto apenas Estados Unidos e Israel exigem a continuação da medida opressora que assola o povo cubano há mais de meio século.
As Nações Unidas devem votar nesta quinta-feira (1/11) o projeto de resolução que propõe colocar um fim ao bloqueio imposto pelos Estados Unidos a Cuba em 1960.
O ex-vice-presidente do Equador, Jorge Glas, é vítima de perseguição política em seu país, assim como Lula no Brasil e Cristina Kirchner na Argentina. Alvo do mesmo método “Lava Jato”. Para denunciar a prisão sem provas, ele está há 11 dias em greve de fome.
A Assembleia Geral da ONU voltou a discutir, nesta quarta-feira (31), o projeto de resolução que propõe o fim do bloqueio norte-americano contra Cuba. Desde 1992, as Nações Unidas votam pelo fim da medida.
Representantes do Banco de Desenvolvimento da China estão na Venezuela esta semana e se reuniram com a vice-presidenta da República, Delcy Rodríguez, para discutir o aporte financeiro que os chineses darão ao Plano de Recuperação Econômica venezuelano, que está em curso no país desde o dia 20 de agosto.
Por Fania Rodrigues
Ainda é prematuro fazer previsões sobre os desdobramentos políticos e diplomáticos da eleição de Jair Bolsonaro no último domingo (28).