A jornada de 36 horas de protestos contra as medidas econômicas de Maurício Macri, incluindo uma greve geral de 24 horas, configuram um cenário que pode ser lido através de cinco temas essenciais.
Por Martín Granovsky
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, reuniu-se na noite desta segunda-feira (25), em Nova York, com a alta representante para a Política Externa da União Europeia (UE), Federica Mogherini, com quem discutiu a implementação do Acordo de Diálogo Político de Cooperação (PDCA) entre o país e o bloco.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) criticou nesta segunda-feira (24) a decisão do governo do presidente da Colômbia, Iván Duque, de não nomear uma equipe que dê sequência às negociações de paz, que ocorrem desde 2017.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, denunciou nesta terça-feira (25) que os líderes políticos latino-americanos responsáveis pelos projetos de garantiram soberania e dignidade ao povo hoje são alvo de perseguições judiciais. Ele citou os casos da Argentina, onde Cristina Kirchner está sendo investigada, do Equador, que Rafael Correa agora é alvo da justiça e do Brasil, o mais extremo dos casos porque o ex-presidente Lula está preso há cinco meses sem provas consistentes.
Começou a funcionar nessa segunda-feira (24) o novo sistema de pagamento da gasolina na Venezuela. Isso permitirá ter um registro da demanda e também dificultar o tráfico de combustível para países vizinhos, sobretudo para a Colômbia.
Por Fania Rorigues
É difícil pensar em tensão maior no território argentino que uma final de campeonato entre Boca Juniors e River Plate. Estádio lotado, torcedores ensandecidos gritam, xingam e parece que a qualquer momento a arquibancada pode desabar. Esta é a sensação que se tem agora, mas quem desabou foi a economia que está à beira do colapso e os torcedores estão nas ruas – unidos – porque o inimigo é o presidente Maurício Macri, responsável pela tragédia financeira.
Por Mariana Serafini
O presidente eleito recentemente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, vai aproveitar a 73ª Assembleia Geral da ONU, que começa nesta terça-feira (25), para denunciar o bloqueio econômico dos EUA contra seu país que dura mais de meio século.
Por Mariana Serafini
Desde 2015, com a vitória da aliança Cambiemos (“Mudemos”), que levou Mauricio Macri ao poder, se produziu também uma hegemonia da “comunidade dos negócios” sobre o conglomerado agroalimentar exportador. Os grandes grupos econômicos locais (petroleiras, energéticas e siderúrgicas), subordinados à condução das duas facções mais importantes da oligarquia financeira mundial (a globalista e a neoconservadora), tomaram as rédeas do país.
Por María Paula Giménez e Matías Caciabue*
O ministro de Comunicação, Cultura e Turismo da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse neste domingo (23) que as autoridades do país capturaram mais três acusados de estarem envolvidos no atentado frustrado contra o presidente Nicolás Maduro no último dia 4 de agosto. Entre eles, está o que seria o “líder” do ataque.
Quase trinta anos após o fim da ditadura militar no Chile, um tribunal do país condenou à prisão vinte ex-agentes da polícia secreta do ex-ditador Augusto Pinochet, por crimes cometidos durante o período. As penas imputadas variam entre 100 dias e 17 anos de detenção.
Antes de começar a falar, a filósofa argentina Diana Maffia desamarrou o lenço verde que trazia no pescoço e o estendeu diante da plateia de engravatados – cada um dos quais havia pago até 1.540 reais para estar lá. Foi aplaudida extensivamente.
Por Laura Castanho
Antes de começar a falar, a filósofa argentina Diana Maffia desamarrou o lenço verde que trazia no pescoço e o estendeu diante da plateia de engravatados – cada um dos quais havia pago até 1.540 reais para estar lá. Foi aplaudida extensivamente.
Por Laura Castanho