A esquerda bem informada
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Internacional

Marcha das Vadias protesta no centro de Jerusalém

Dezenas de mulheres israelenses – e também homens – marcharam com pouquíssimas peças de roupas pelo centro de Jerusalém para protestar contra o assédio sexual e impunidade de acusados de estupro. A marcha foi até Israel para dar a chance da população defender o direito de se vestir como quiser.

Julgamento de roubo de bebês argentinos entra em nova fase

O julgamento pelo roubo de 30 bebês ocorrido durante a última ditadura militar argentina prossegue nesta segunda (7) com o início da arguição da defesa, que se estenderá até o próximo dia 30.

Diante da crise, Cuba deve adequar modelo agrícola

A crise econômica mundial e a necessidade de obter a segurança alimentar exigem adequações no modelo agrícola de Cuba, considerou o diretor do Instituto Nacional de Investigações em Viandas Tropicais (Inivit), Sergio Rodríguez.

França tem seu « Fora Collor » pelas urnas

O socialista François Hollande acaba de ser eleito, para um mandato de cinco anos, o novo presidente da França com estimados 52% dos votos. A última vez que a esquerda ganhara uma eleição presidencial tinha sido em 1988, no segundo mandato de François Mitterrand, que durou até 1995.

Guilherme Cavalheiro*

Bolívia define indenização por empresa nacionalizada

O ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, Juan José Sosa, reúne-se hoje (7) com o presidente da Rede Elétrica Espanhola (cuja sigla em inglês é REE), José Folgado, para definir a forma e o valor do pagamento da indenização pela nacionalização da empresa Transportadora de Eletricidade (cuja sigla em espanhol é TDE).

Escolas israelenses fazem lavagem cerebral contra palestinos

Os livros recomendados pelo ministério da Educação de Israel e utilizados nas escolas do país, apresentam uma imagem "distorcida e desumanizada" dos palestinos. Esta é a opinião da professora de Pedagogia da Universidade Hebraica de Jerusalem, Nurit Peled Elhanan.

De Atenas a Paris: uma primavera europeia?

A vitória de François Hollande e sua oposição ao pacto fiscal será a primeira derrota das políticas que a chanceler alemã Angela Merkel e os tecnocratas da União Europeia impuseram a milhões de pessoas na Europa. Mas o resultado das eleições gregas pode ter uma importância simbólica maior ainda. As placas tectônicas da sociedade e da política grega estão se movendo e, pela vez, aparece na Europa a chance real de um governo de esquerda radical.

Por Costas Douzinas

François Hollande e o “milagre alemão”

A menina dos olhos da nova versão de “pensamento único” é a economia alemã e sua atual estrutura, apontadas ambas como exemplares para o mundo inteiro, sob o nome de “o milagre alemão”. Essa é a pedra no caminho que Hollande vai ter de enfrentar.

Por Flávio Aguiar

Governo de Israel aprova antecipar eleições para 4 de setembro

O governo israelense aprovou nesta segunda-feira (7) o envio de uma lei ao Parlamento para convocar eleições antecipadas para o dia 4 de setembro, informou o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Sírios vão às urnas eleger novo Parlamento

Cerca de 15 milhões de sírios elegem nesta segunda (7) um novo Parlamento Nacional – sob a nova Constituição aprovada em referendo geral – em pleito que estará baseado na pluralidade política e partidária. Apesar de a oposição armada tentar tumultuar o processo, provocando incidentes violentos, a participação popular nas urnas é massiva, relata a Telesur.

Milhares festejam nas ruas a vitória de François Hollande

Imensa, coletiva, assombrosamente jovem e liberadora, como uma lufada de um perfume renovador: a alegria explodiu na noite de domingo (6) em Paris, após a confirmação da vitória do socialista François Hollande. As pessoas cantam e dançam na Praça da Bastilha, correm pelas ruas com bandeiras francesas, retratos de Hollande e rosas na mão. Esta explosão coletiva tem o nome mais humano que se conhece: esperança.

Por Eduardo Febbro

Igreja sabia desde 1978 de assassinados pela ditadura argentina

Documentos secretos mostram que a cúpula da Igreja Católica argentina sabia desde 1978 que os desaparecidos da ditadura no país (1976-83) haviam sido assassinados. Diálogos revelados pela edição deste domingo (6) pelo jornal argentino Página12, de Buenos Aires, revelam que o então ditador Jorge Videla confessou a três cardeais que havia crimes em massa cometidos pelo regime – ainda que ele desse aos fatos outro nome.

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