Na América Latina a direita chegou ao poder. Mas suas conquistas empalidecem em comparação com a “maré cor de rosa”, sem uma visão convincente de como lidar com os desafios da região.
Por Alexander Main*
Em mais um de seus rompantes, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que sua postura dura sobre adecisão da China de se proteger de ataques nos mercados globais beneficiará a economia norte-americana, mesmo com a China sinalizando que poderá retaliar segurando as vendas de produtos químicos conhecidos como terras raras.
A produção industrial da Alemanha caiu mais do que o esperado em junho devido à fraqueza em bens de capital e intermediários, em mais um sinal de que a maior economia da Europa contraiu no segundo trimestre.
O Banco do Povo da China – o banco cemntral do país – desmentiou rumores que estavam circulando online sobre sua suposta decisão de cortar as taxas referenciais de depósito e de empréstimo a partir de 10 de agosto, dizendo que pediu à polícia que investigue a boataria.
Uma porta-voz da chancelaria chinesa pediu mais uma vez na segunda-feira que a parte norte-americana deixe de intervir nos assuntos de Hong Kong e enfatizou que ninguém deve subestimar a firme determinação da China de implementar o princípio de "um país, dois sistemas" e proteger a prosperidade e estabilidade de Hong Kong.
O Banco Popular da China lamentou profundamente nesta terça-feira a decisão do Tesouro dos Estados Unidos de rotular o país asiático como "um manipulador de moeda".
Donald Trump seguiu duas políticas econômicas principais. Quanto aos impostos, ele foi um republicano ortodoxo, pressionando por grandes cortes de impostos para as empresas e os ricos, e seu governo prometeu que isso levaria a uma grande alta no investimento. No comércio internacional, ele rompeu com as políticas de (mais ou menos) livre comércio de seu partido e impôs grandes tarifas, que, prometeu, reanimariam a indústria dos Estados Unidos.
Por Paul Krugman*
Na primeira pesquisa após o início oficial do período eleitoral na Bolívia, o atual presidente Evo Morales desponta na liderança. Evo, do Movimiento al Socialismo (MAS), tem 35% das intenções de voto para o primeiro turno, marcado para 20 de outubro. O ex-presidente Carlos Mesa (2003-2005), da coalizão Comunidad Ciudadana, aparece em segundo com 27%, seguido pelo senador Óscar Ortiz, com 11%.
O governo nacionalista indiano de Narendra Modi usa o críquete para reforçar sua imagem política. A equipe de criquete com mais apoio no mundo jogou nos EUA neste fim de semana.
Por Mike Meehall e Nakul M. Pande (*)
O banco central da China afirmou nesta terça-feira (6) que a decisão dos Estados Unidos de classificar o país como manipulador cambial vai “prejudicar seriamente a ordem financeira internacional e provocar caos nos mercados financeiros”, citado pelo Money Times.
É a primeira vez que o regiome norte-americano toma esse tipo de ação contra um governo ocidental em mais de 30 anos, de acordo com o jornal Wall Street Journal. A medida coloca a Venezuela ao lado de Cuba, Coreia do Norte, Irã e Síria, os outros únicos países a sofrerem restrições semelhantes por parte do regime dos Estados Unidos na atualidade.
Nos preparativos para eleições cruciais de 2020, são os Socialistas Democráticos que desafiam Trump. Para fazê-lo, propõem redistribuir riquezas, ampliar serviços públicos e nova articulação entre feminismo, antirracismo e justiça social
Por Slavoj Žižek