Uma boa parte dos jornais franceses deixaram de circular nesta quinta (5) devido a uma greve convocada pela Federação de Trabalhadores das Indústrias do Livro, do Papel e da Comunicação em protesto contra as demissões.
No dia 28 de maio, uma segunda-feira, uma unidade da Rota, tropa de choque motorizada da PM de São Paulo, matou seis homens no bairro da Penha. Alguém viu os PMs executarem um homem dominado e três dos policiais foram presos. Essa notícia foi dada na capa do caderno “Metrópole”, do Estado de S. Paulo, e na página 3 do “Cotidiano”, da Folha de S.Paulo, em 30 de maio.
Por Mauro Malin
“Os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – demitiram em silêncio para não passar recibo.”
Nono conferencista do Fórum Brasil Senado 2012, o filósofo francês Frédéric Gros foi confrontado na noite de segunda-feira (2) com um pergunta surpreendente vinda da audiência que lotou o auditório do Interlegis: “O que se seguirá à ciberdemocracia?”.
Malcolm Harris é acusado de comportamento impróprio por participar de manifestação do movimento Ocupar Wall Street em 2011
Quem exprimiu a premissa que intitula este texto, ainda que em outros termos, não foi qualquer um. Seu autor é o presidente do Equador, Rafael Correa. Foi dita em visita recente que o mandatário fez ao Brasil durante entrevista que concedeu ao jornalista Kennedy Alencar em programa que este mantém na televisão aberta.
Por Eduardo Guimarães, no blog da Cidadania
O confronto emblemático em torno da legalidade de regras históricas da agência reguladora FCC (Federal Communications Commission), relativas à propriedade cruzada (cross ownership) dos meios de comunicação (jornais, emissoras de rádio e televisão) em mercados locais, teve seu lance mais recente na Suprema Corte dos Estados Unidos, na sexta feira (29).
Por Venício Lima, em Observatório da Imprensa
Autor do livro Busque e Destrua, que chega ao Brasil nesta semana, Scott Cleland diz não usar Gmail de forma alguma e fala sobre perigos da entrada da marca no mercado corporativo
A democracia “deles” é muito interessante mesmo. O monopólio é sinônimo de direito de usar a usurpar a ideia alheia de acordo com os próprios interesses e, principalmente, os interesses de seus patrões. A prática da imprensa-lúmpen é velha e rasteira. Vivem de factoides, de mentiras. Reinaldo Azevedo se esbalda do direito de fabricar factoides. E fazendo isso usando um tema sensível, instila o ódio aos que insistem em pensar de forma diferente dele e de seus patrões.
Por Elias Jabbour*
Página dirigida à classe média da China é baseada fora do país para evitar censura
Atropelado pela tentativa de votação do projeto sobre royalties do petróleo, o relator do Marco Civil da Internet, deputado Alessandro Molon (PT-RJ) vai tentar apresentar o texto na próxima semana. A ideia é tornar pública a proposta antes do recesso parlamentar, que começa no dia 17 de julho.
O programa Encontro com Fátima Bernardes tem sido mesmo irresistível a qualquer manifestação de boa vontade. Irresistível até de risos. A produção não precisava contratar humoristas, como foi noticiado: “para definir o elenco humorístico da atração matinal, Fátima não precisou mesmo de muito esforço. Marcos Veras disse que aceitaria o convite de qualquer forma.
Por Urariano Mota*