A presença hegêmônica dos homens no comando de empresas também é uma realidade quando se fala em meios de comunicação. É o resultado de uma pesquisa internacional a cargo da Universidade de Gotemburgo, na Suécia. Renata Mielli, Coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), afirma que essa hegemonia não é privilégio da chamada grande mídia e que os meios de comunicação alternativos precisam enfrentar esse cenário.
Por Railídia Carvalho
O retorno do Jornal do Brasil, circulando nas bancas do Rio de Janeiro e Brasília desde o último domingo (25), foi assunto comentado nas redes e nas ruas. Comemoração, saudosismo, nostalgia, polêmica, críticas, não importa: a “volta” do JB se tornou, ela mesma, a própria notícia, em um momento de tantas pautas negativas no Rio e no Brasil. E são muitos os significados e visões possíveis sobre esta retomada.
O chefe da Agência Brasil em São Paulo, Décio Trujilo, foi demitido após uma reportagem de sua equipe ter desagradado a Agência Nacional de Águas (ANA) e o secretário de Recursos Hídricos do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
No Brasil e no mundo, a liderança das 100 maiores empresas internacionais de mídia é dominada por homens; os resultados foram apontados por uma pesquisa conduzida pela Universidade de Gotemburgo, na Suécia
Durante lançamento de dois editais do Programa Bahia Produtiva 2018, realizado nesta segunda-feira (26), em Salvador, o governador Rui Costa falou a respeito da Operação Cartão Vermelho, deflagrada pela Polícia Federal. Para ele, a ação teve uma conotação midiática e política.
O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), uma rede que articula mais de 500 organizações da sociedade civil em todo o país, vai promover sua 21ª Plenária Nacional nos dias 13, 14 e 15 de abril, em São Paulo (SP).
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove o curso A comunicação para enfrentar os retrocessos. A atividade tem caráter nacional e ocorrerá no final de março, em São Paulo.
Um ditado popular bem conhecido por aqui é “nunca cuspa no prato que você comeu”. Digamos que ele é uma maneira bem tosca de dizer que é preciso sempre manter a gratidão para os que te ajudaram. Nos dez mandamentos da Família Marinho, este talvez seja o número 1.
Por Renata Mielli*
A última edição de três das quatro principais revistas semanais brasileiras, Veja, Época e IstoÉ, exibem uma interessante coincidência nas capas, tomadas por uma propaganda do governo federal em defesa da reforma da Previdência. A econômica Istoé Dinheiro também foi às bancas com a capa publicitária.
Ao silenciar sobre o contraditório, os meios sonegam informações que poderiam dar uma visão mais ampla dos acontecimentos.
Por Laurindo Lalo Leal Filho, para a RBA
O grau de confiabilidade da população quanto ao jornalismo norte-americano vem caindo. Existe uma relação disso com os grandes momentos midiáticos vividos pelo país – e o contexto em que o jornalismo é produto de uma sociedade liberal-burguesa
Por Dennis de Oliveira*
Megaempresas agem para capturar seus dados pessoais, comercializá-los, manipulá-los e convertê-los em mais riqueza concentrada. Há como enfrentá-las?
Por Antonio Casilli e Paola Tubaro*