O jornalista Paulo Henrique Amorim protocolou, na Corte Interamericana de Direitos Humanos, uma petição acusando o Estado brasileiro de censura e perseguição.
A Folha de S.Paulo publicou neste domingo uma reportagem em que mostra os efeitos negativos da precarização do trabalho nas contas da Previdência.
A decisão da Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos (FCC, na sigla em inglês) de revogar a neutralidade de rede no país pode ter repercussões também no Brasil. Aprovada em 2015 pelo órgão durante a gestão de Barack Obama, a norma foi derrubada em votação ocorrida na quinta-feira (14) com aval de conselheiros indicados pelo Partido Republicano, seguindo diretriz da administração de Donald Trump.
Por Jonas Valente , da Agência Brasil
Como você talvez saiba, a Federal Communications Commission, a Anatel dos EUA, decidiu acabar com a chamada “neutralidade da rede”: princípio que obrigava os provedores de internet a tratarem igualmente todos os dados, sem poder discriminar ou privilegiar nada do que passa por suas redes.
Por Bruno Garattoni*
Salários menores, cargos inferiores, assédio sexual, violência. Uma pesquisa revela o quanto as jornalistas, maioria nas escolas e redações, ainda são discriminadas nos jornalões brasileiros
Por Inês Castilho*
Depois que os Estados Unidos derrubaram a neutralidade de rede, com teles podendo cobrar por pacotes de navegação diferenciada, as teles brasileiras querem que Michel Temer reavalie a situação brasileira. Isso significa pisar em cima do Marco Civil da Internet, que garantiu um só valor pelo tráfego realizado pelo internauta. Se isso acontecer, será preciso pagar por serviços digitais diferenciados.
A Comissão Federal de Comunicações (FCC) dos Estados Unidos tomou uma decisão polêmica nesta quinta (14). Por 3 votos a 2, decidiu revogar a regra que estabelecia a chamada "neutralidade da rede". No Brasil, norma similar foi aprovada quando do Marco Civil na Internet e também enfrenta resistência de provedores de banda larga
Em mais um ataque à comunicação pública, o governo dá continuidade ao processo de desmonte da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e anuncia um Plano de Demissão Voluntária (PDV). O prazo para adesão ao programa começa na próxima segunda (18). A ideia é "readequar a estrutura organizacional da empresa, redimensionar a força de trabalho e reduzir custos". Em resumo, fechar vagas.
“Dizer a palavra não é um ato verdadeiro se isso não está ao mesmo tempo associado ao direito de auto expressão e de expressão do mundo, de criar e recriar, de decidir e escolher e, finalmente, participar do processo histórico da sociedade. Na cultura do silêncio as massas são ‘mudas’, isto é, elas são proibidas de criativamente tomar parte na transformação da sociedade e, portanto, proibidas de ser”. De Paulo Freire, Ação Cultural para a Liberdade, 1970
Por Venício A. de Lima*
O sinistro Movimento Brasil Livre (MBL) até hoje nunca prestou contas sobre a origem dos recursos financeiros usados na cruzada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff.
Por Altamiro Borges*
A jornalista Renata Mielli, coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e Secretária-Geral do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, destacou a importância da comunicação pública em uma entrevista concedida à TV 247 na última quarta-feira (6).
A indústria da mídia, que permanece a principal fonte de notícias e informação na era digital, tem diante de si amplas oportunidades e profundos desafios, disse a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em relatório sobre liberdade de imprensa, pluralismo, independência e segurança de jornalistas lançado no mês de novembro deste ano.