A Associação Juízes para a Democracia (AJD), entidade não governamental, divulgou uma nota de apoio à greve geral desta sexta-feira (14) contra a proposta de reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro (PSL) e o desemprego, além dos retrocessos sociais.
Graças ao empenho e à unidade do movimento sindical, a Greve Geral prevista para sexta-feira (14/6) deve se tornar a maior paralisação na história do Brasil – e o mais contundente repúdio à reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro (PSL). A plenária dos trabalhadores do transporte coletivo, realizada nesta segunda-feira (10), no Sindicato dos Condutores de São Paulo (SindMotoristas), foi mais uma demonstração de que a mobilização para o 14J continua a crescer.
Por Rene Vicente*
Em entrevista às páginas amarelas da revista Veja deste final de semana, a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Marianna Dias, diz que a pauta educação mobiliza as pessoas porque ela pode ser uma solução para os outros problemas, permitindo construir uma sociedade melhor.
Por meio de nota, a Associação de Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC) manifestou apoio e participação na greve geral do dia 14 de junho. Segundo a entidade, a greve geral é uma continuidade das manifestações populares contra o retrocesso do governo Bolsonaro e pode se transformar num importante momento de virada na luta política e social em curso no País.
Quando as pesquisas indicam rejeição da população brasileira à Reforma da Previdência de Jair Bolsonaro, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e sindicatos de todo o país lançam a campanha “QUERO VIVER DEPOIS DE TRABALHAR”.
Por Guilherme Imbassahy, do Jornalistas Livres
A Fundação Perseu Abramo (FPA) produziu, por meio da Rede Nacional de Pesquisadores Associados (RNPA), uma pesquisa de opinião com caminhoneiros para aferir a possibilidade de uma nova greve no setor, a exemplo da que ocorreu no ano passado. O levantamento mostra que 70% são favoráveis a outra paralisação, coincidindo com a posição de parte das lideranças do setor em relação à Greve Geral convocada para 14 de junho.
Por Igor Carvalho, do Brasil de Fato
Como na greve geral de 1917 – na qual as mulheres tiveram importante participação – o povo e os trabalhadores lutam contra os desmandos patronais e do governo.
Por José Carlos Ruy*
O Centro de Estudos e Pesquisa da União Brasileira de Mulheres (UBM) em parceria com a Fundação Mauricio Grabois, realizaram na livraria Leonardo da Vinci, na segunda-feira (3), no Rio de Janeiro, um instigante debate sobre as mudanças no mundo do trabalho para as mulheres. O debate foi coordenado por Ana Rocha, do Centro de Estudos e Pesquisa da UBM e por Angela Albino, representando a Fundação Maurício Grabois.
Mobilização que está marcada para o dia 14 de junho também rechaça o desemprego no país e pede o fim da reforma da previdência.
Uma delegação de povos da Bahia e participantes da II Mobilização Nacional dos Estudantes Indígenas e Quilombolas estão em Brasília, durante essa semana, com o objetivo de dar seguimento às pautas e demandas levantadas pelos durante o Acampamento Terra Livre (ATL) 2019, realizado em abril deste ano. São cerca de 300 indígenas e quilombolas mobilizados na capital federal.
O movimento sindical, os movimentos sociais, ao lado de outras organizações democráticas e partidos sensíveis aos interesses do povo e defensores da democracia e da nação, têm resistido aos sucessivos golpes contra os direitos sociais, a democracia e a soberania nacional.
Por Adilson Araújo*