A União Brasileira de Mulheres saúda a Lei 11.640/2006 em seu 9º aniversário. A Lei Maria da Penha, como é mais conhecida, representou uma das maiores conquistas das mulheres brasileiras. Pela primeira vez, o Brasil tem uma legislação — considerada referência internacional no combate às múltiplas violências de gênero — que tipifica essas formas de violência e age tanto na prevenção quanto na punição dos agressores.
Milhares de militantes dos mais diversos movimentos sociais e partidos de esquerda se reuniram para um “abraço” no Instituto Lula na tarde desta sexta-feira (7). Com flores brancas e vermelhas, a esquerda presenteou o ex-presidente Lula no mesmo lugar onde há pouco mais de uma semana a direita jogou uma bomba.
Não é apenas no saguão do prédio da História e Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) – tradicional ponto de reivindicações estudantis – que as cotas raciais vêm sendo pedidas. Em outras instituições da Universidade de São Paulo, nem sempre engajadas, pichações e cartazes gritam para retomar o debate.
Por Marsilea Gombata*, na Carta Capital
Na semana em que a Lei Maria da Penha completa nove anos de existência (Lei nº 11.340/2006), especialistas alertam para os desafios que ainda existem no combate à violência intrafamiliar e seus impactos na sociedade. O debate foi promovido, nesta quinta-feira (6), pelas Procuradorias da Mulher do Senado Federal e da Câmara dos Deputados e pelas bancadas femininas das duas casas, no Senado.
A presidenta Dilma Rousseff recebeu, na tarde desta quinta-feira (6), as dirigentes da Marcha das Margaridas, que entregaram a pauta de reivindicações das mulheres do campo, da floresta e das águas. Participaram da reunião também os ministros Miguel Rossetto, da Casa Civil; Eleonora Menicucci, de Políticas para Mulheres, Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário.
Nesta terça-feira (4), quatro representantes dos metalúrgicos que estão há 20 dias acampados na entrada da General Motors do Brasil, em São Caetano, no ABC paulista, estiveram reunidos com o ministro do Trabalho, Manoel Dias.
A Federação Interestadual dos Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal) realiza, nesta quinta e sexta-feira (6 e 7) seu 2º Seminário de Industrialização – Produzir, Trabalhar, Crescer e Desenvolver o Brasil. O evento, que será realizado em Betim, Minas Gerais, reunirá lideranças sindicais, economistas, institutos de pesquisas, políticos e trabalhadores de todo o país.
No Dia do Estudante, 11 de agosto, entidades ligadas à educação e trabalhadores farão um ato público em defesa da democracia, da educação e da Petrobras. O ato, que será realizado às 14 horas, no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília, terá como foco principal a defesa da Petrobras como operadora única do pré-sal e contra o projeto de lei de autoria do senador tucano José Serra (PSDB-SP), que derruba a participação mínima de 30% da estatal na exploração do pré-sal.
Depois de quase dois dias de protesto, os militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deixaram nesta terça-feira (4) o estacionamento do Ministério da Fazenda, onde acamparam após desocupar o edifício, na Esplanada dos Ministérios. Por volta das 20h15, vários ônibus chegaram para levar os manifestantes de volta para os estados de origem.
Na próxima quarta-feira (12), mais de 70 mil mulheres do campo, da floresta, das águas e das cidades de todos os estados brasileiros e de várias partes do mundo se concentrarão no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, para marchar pela Esplanada dos Ministérios por igualdade, democracia, pelo fim da violência, por agroecologia, pelo direito à terra, educação, saúde e cumprimento de direitos básicos.
Com uma pauta de projetos de entrega do patrimônio nacional, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), não gostou de ser chamado de entreguista durante ato dos petroleiros no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, nesta terça-feira (4). Representantes da categoria protestavam, no local, contra o projeto do também senador tucano José Serra, que tira exclusividade da Petrobras na exploração do petróleo do pré-sal.
A UJS convoca a juventude a ocupar as ruas no dia 20 de agosto para defender a democracia, a Petrobras, os direitos dos trabalhadores e enfrentar a ofensiva da direita que pretende se mobilizar no dia 16 para uma vez mais tentar dar um golpe político. A convocação acontece após reunião da Comissão Diretora Nacional da entidade, nesta segunda-feira (3), para uma análise da conjuntura política nacional.