Em abril, a Intenção de Consumo das Famílias registrou queda de 1,3% em relação ao mês passado. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Mais de cem famílias de Sem Terra que estavam ocupando a fazenda Bom Jesus, uma área pública da Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais), na região de Montes Claros, ficaram reféns de um grupo de fazendeiros e jagunços armados entre a madrugada do dia 17 e o final do dia 18.
Em 2017, a presença de empregadas domésticas com carteira assinada diminuiu na região metropolitana de São Paulo, interrompendo um processo de formalização que havia ganhado força a partir de meados dos anos 2000.
Com Lula, o Brasil andava de cabeça erguida. Sem arrogância, sem bravatas, mas sem subserviência.
Por Paulo Nogueira Batista Jr., na CartaCapital
A Medida Provisória 808 do governo de Michel Temer que ajustaria pontos polêmicos da reforma trabalhista poderá caducar em cinco dias. Na opinião do secretário-geral da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, não votar a MP na Câmara foi proposital: “O governo mantém a reforma com os pontos originais e impede o amplo debate sobre o tema”.
Por Railídia Carvalho
O novo presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, tomou posse na manhã desta quinta-feira (19), data histórica porque celebra o 57º aniversário da revolução contra os Estados Unidos, quando o país vizinho tentou invadir a pequena ilha e foi derrotado na Baía dos Porcos. Em seu primeiro discurso, o chefe de Estado destacou a continuidade da revolução.
Com a rejeição perene do governo, apontado nas pesquisas com 70% de reprovação, Michel Temer decidiu lançar o que chama de “supercampanha” para dizer que os dois anos de governo golpista “salvaram o Brasil”.
Para dar sequência à política de Geraldo Alckmin (PSDB), que deixou o governo de São Paulo para disputar a Presidência da República, o governador Márcio França (PSB) escolheu um nome sob medida para a secretaria estadual da Saúde: o médico Marco Antonio Zago, ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP).
Há dois anos, em 17 de abril de 2016, a Câmara dos Deputados votou a autorização para o impeachment sem crime da então presidenta Dilma Rousseff. Com o apoio de diversos segmentos e de setores da burocracia estatal, o golpe ocorreu para viabilizar o retorno de uma agenda neoliberal de retrocessos políticos, econômicos e sociais no Brasil.
Por Orlando Silva*
Falta de acordo sobre as mudanças no cadastro positivo obrigatório (PLP 441/17, do Senado), aliada à forte obstrução de parlamentares contrários ao projeto, adiou a votação da proposta para a semana que vem. Oposição argumenta ameaça ao sigilo bancário e proteção de dados.
Por Iberê Lopes*
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara aprovou esta semana requerimento para que deputados do colegiado e líderes partidários possam verificar as condições de encarceramento do ex-presidente Lula, além dos riscos à sua integridade física, psíquica e moral. A data da ida, no entanto, precisará ser bem articulada com o Ministério Público Federal.
Com a proximidade do calendário eleitoral e a prisão arbitrária de Lula, os candidatos da direita começam a se movimentar novamente na busca tentar estabelecer um campo de atuação. A pré-candidatura à presidência de Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, não decolou e a cúpula da legenda começa a pensar numa alternativa para não perder espaço nas eleições de outubro.