Atualmente tramitam no Congresso Nacional mais de 60 projetos de lei que buscam fazer alterações na Lei 7.802/89, mais conhecida como Lei de Agrotóxicos. Dentre todos os projetos, os mais nefastos – que propõem um completo desmonte da legislação de agrotóxicos – estão apensando ao PL 6299/2002, dos quais se destaca o PL 3200/2015 que propõe a revogação da lei de agrotóxicos.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo criou uma petição pública para barrar a entrega do Metrô à iniciativa privada, como pretende o governador Geraldo Alckmin. Clique AQUI para assinar a petição.
Negociação concluída na quinta-feira (24) resultou em aditivo à convenção coletiva dos bancários, que é nacional, permitindo realocação de trabalhadores atingidos pelo avanço tecnológico. "É uma vitória para a categoria, à medida que vamos acompanhar como realocar e requalificar esses bancários", comentou a presidenta do sindicato da categoria em São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva.
Negociação concluída na quinta-feira (24) resultou em aditivo à convenção coletiva dos bancários, que é nacional, permitindo realocação de trabalhadores atingidos pelo avanço tecnológico. "É uma vitória para a categoria, à medida que vamos acompanhar como realocar e requalificar esses bancários", comentou a presidenta do sindicato da categoria em São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva.
Os chamados autos de resistência, nome dado às ações de agentes policiais do Estado que resultam em mortes ou lesões corporais de cidadãos, é objeto do Projeto de Lei (PL) 4.471, que estabelece regras rigorosas e a instalação de inquéritos para a apuração dos casos que levam à mortes e danos físicos decorrentes de atos violentos cometidos por policiais, mas há cinco anos a matéria aguarda para ser votada pela Câmara dos Deputados.
Passado o período crítico da votação da admissibilidade de abertura de ação penal por corrupção passiva contra o presidente Temer, o governo agora trabalha em uma frente que pretende promover, num curto espaço de tempo, modificações estruturais no estado brasileiro sem qualquer espaço de abertura democrática para além da ritualística do Congresso Nacional.
Em discurso na Praça do Carmo, em Recife, na noite desta sexta-feira (25), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacou o projeto de privatização da Eletrobras, anunciado pelo presidente Michel Temer na segunda-feira (21).
Prossegue neste sábado (26) o seminário “Desafios da comunicação nas administrações públicas” em São Luís do Maranhão. A atividade é promovida pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e teve início nesta sexta-feira (25). A abertura do seminário teve na sexta a presença do governador do Maranhão, Flávio Dino, e do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que defenderam a regulação da mídia. Acompanhe o seminário AO VIVO agora.
Construir um projeto contra-hegemônico de comunicação. Esse foi um dos pontos apontados nos discursos durante a abertura do seminário “Desafios da comunicação nas administrações públicas”, iniciado nesta sexta-feira (25), em São Luís do Maranhão, com a presença de jornalistas, autoridades, lideranças políticas e sociais.
Por Dayane Santos, enviada especial do Portal Vermelho
A obra de Karl Marx “O Capital”, o marco do pensamento comunista, completa 150 anos em 2017. Apesar de centenário, o livro continua indispensável. A Fundação Maurício Grabois e outros parceiros organizaram um seminário sobre este tema: O Capital, 150 anos. O evento acontecerá em Porto Alegre-RS, nos dias 18 a 27 de setembro, no auditório da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras (Fetrafi).
Em entrevista a Rádio Senado, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) se manifestou contra a privatização da Eletrobras e comentou sobre a euforia do mercado financeiro com o anúncio do governo Temer de venda da estatal.
Enquanto todos os peritos concordam em considerar que os acontecimentos na Venezuela seguem o mesmo modelo que os da Síria, alguns contestaram o artigo de Thierry Meyssan sublinhando o ponto da sua interpretação de divergências atribuída aos Presidentes Maduro e Assad. O nosso autor responde-lhes. Se trata de um debate a fundo sobre a mudança histórica a que assistimos depois do 11 de Setembro de 2001 e que condiciona a vida particular de todos.
Por Thierry Meyssan