O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gliberto Kassab, afirmou na sexta-feira (21) que vai atuar para que o Projeto de Lei 79, que revisa a Lei Geral de Telecomunicações – vá à votação no plenário do Senado na volta do recesso parlamentar. O ministro conta com o apoio dos presidentes da Oi, Telefónica Vivo, Algar Telecom e Claro Brasil. A articulação se consolidou durante o workshop de Telecomunicações que debateu os 20 anos da privatização do setor.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gliberto Kassab, afirmou na sexta-feira (21) que vai atuar para que o Projeto de Lei 79, que revisa a Lei Geral de Telecomunicações – vá à votação no plenário do Senado na volta do recesso parlamentar. O ministro conta com o apoio dos presidentes da Oi, Telefónica Vivo, Algar Telecom e Claro Brasil. A articulação se consolidou durante o workshop de Telecomunicações que debateu os 20 anos da privatização do setor.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gliberto Kassab, afirmou na sexta-feira (21) que vai atuar para que o Projeto de Lei 79, que revisa a Lei Geral de Telecomunicações – vá à votação no plenário do Senado na volta do recesso parlamentar. O ministro conta com o apoio dos presidentes da Oi, Telefónica Vivo, Algar Telecom e Claro Brasil. A articulação se consolidou durante o workshop de Telecomunicações que debateu os 20 anos da privatização do setor.
Nos últimos meses, o governo brasileiro não apenas está tomando medidas temerárias do ponto de vista estratégico como também o está fazendo na contramão do mundo, em um momento em que o nacionalismo e o Estado se fortalecem, como reação à globalização, até mesmo pelas mãos da extrema direita, nos países mais desenvolvidos.
Por Mauro Santayana
A ofensiva da mídia comercial conservadora contra o governo de Nicolas Maduro se intensifica a cada dia. Jornais como O Globo – o mais vendido do Rio de Janeiro e outros na mesma linha agrupados no grupo Diário das Américas – dedicam diariamente pelo menos uma página para acusar o governo bolivariano e apoiar a oposição, que não esconde o objetivo de tomar o poder a qualquer custo.
Por Mário Augusto Jakobskind
Em cima do muro à espera do melhor momento para desembarcar do governo de Michel Temer, o PSDB começa a se movimentar. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem um encontro marcado nesta segunda-feira (24) com lideranças da cúpula do DEM, incluindo o presidente da Câmara dos Deputado, Rodrigo Maia (RJ), o ministro da Educação, Mendonça Filho, e o prefeito de Salvador, ACM Neto.
O aumento da alíquota do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), anunciado no fim da tarde desta quinta (20) pelo governo, escancara uma realidade: no mundo político (e econômico também, neste caso), não é possível confiar no que é dito.
Por Ruben Berta
Apesar de tantas más notícias no cenário da política nacional, Alessandra Mello, repórter com 20 anos de carreira e atual presidenta do sindicato dos jornalistas de Minas Gerais, busca manter o otimismo de quem quer mudar as coisas. Enxerga o crescimento de uma conscientização sobre o papel – e os interesses – da grande mídia entre a população e defende que os sindicatos, mais do que nunca, são ferramentas fundamentais para os trabalhadores terem força para garantir direitos.
Mudar as regras de financiamento do banco é um salto no escuro e não vai, por si, estimular a participação do setor privado no crédito de longo prazo.
Por Ricardo Carneiro*
Pagamento de dívidas e consumo de itens básicos ficaram com a maior parte dos mais de 40 bilhões de reais que saíram das contas do fundo.
Por Dimalice Nunes
Além dos ferroviários, os trabalhadores do metrô de São Paulo ameaçam parar as operações de transporte dia 1º de agosto. Em assembleia quinta-feira (20) no Sindicato, os metroviários aprovaram a realização de uma greve de 24 horas contra a terceirização das bilheterias e as reformas de Temer.
Embora Macron tenha uma ótima fama internacionalmente, o presidente perdeu 10 pontos de popularidade na França em um mês; apenas Chirac, em 1995, teve queda tão forte em seus primeiros cem dias de governo