Saímos de uma semana triste e especialmente desoladora para a medicina, quando alguns médicos sujaram profissão tão nobre tripudiando da doença de Dona Marisa chegando até a sugerir a sua morte. Mas hoje voltamos a festejar o futuro: "A casa-grande surta quando a senzala vira médica". Esta é a frase que abre a conta do Facebook de Bruna Sena, primeira colocada em medicina na USP de Ribeirão Preto, a vaga mais concorrida da Fuvest – 2017, o vestibular mais concorrido do país.
Artigo de Lara Resende desmascara uma farsa: já não há sustentação teórica alguma para defender juros altos — apenas o interesse da aristocracia financeira.
Por Felipe Calabrez
Modelos privados vendidos como “solução” para a previdência brasileira enfrentam dificuldades com as oscilações do mercado em todos os países
Por Pere Rusiño*
Quando Fidel Castro entrou em Havana vitorioso, depois do triunfo da revolução, em 1959, quem estava ao seu lado, com seu típico chapéu de fibra de palma usado pelos camponeses cubanos era Camilo Cienfuegos, o revolucionário que “veio do povo e viveu para o povo”, segundo o ex-presidente cubano. Nesta segunda-feira (6), Cienfuegos completaria 85 anos, ele morreu meses depois de chegar ao governo e até hoje a causa da morte permanece incerta.
Por Mariana Serafini
O clima de intolerância que assola o país tem deixado suas marcas nas redes sociais. Intitulada "Antes de Depois da Federal", a página no Facebook expõe diversos internautas em uma espécie de antes e depois, mostrando fotos comparativas e ridicularizando a aparencia fisica das pessoas.
As centrais sindicais e o Dieese realizam nesta terça (7) e quarta-feira (8), em São Paulo, o seminário Reforma da Previdência Social – Desafios e Ação Sindical. O evento vai debater os impactos da reforma da Previdência (PEC 287/2016) enviada pelo governo Temer ao Congresso. O sindicalismo rechaça as propostas apresentadas na previdência pública, que restringem direitos e penalizam a população – em especial os mais pobres, mulheres e idosos.
No sábado (4) os capixabas amanheceram sem a Polícia Militar nas ruas. Mas diferentemente do que o governo do estado tenta fazer crer, não é a corporação que lidera o movimento, mas os familiares dos policiais, que passaram a se concentrar na frente dos portões de todos os quarteis, impedindo a saída dos efetivos, das viaturas e cavalaria. Se ninguém sai, também ninguém entra. O serviço de patrulhamento e atendimento de ocorrências está totalmente paralisado.
Por Claudio Machado*
O futebol virou paixão nacional, com craques de verdade e dinheiro farto.
Por Nirlando Beirão, da Carta Capital
Ao que tudo indica o prefeito de São Paulo João Doria (PSDB-SP) segue sua saga para deixar a capital paulista menos alegre, criando dezenas de normas para os foliões que sairão às ruas da cidade para celebrar o carnaval de 2017. Numa onda crescente de ocupação dos espaços públicos, os bloquinhos de carnaval giram a economia e movimentam o turismo do município.
O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na manhã desta segunda-feira (6), o resultado da primeira chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni). No entanto, o link que direcionaria o usuário à lista da 1ª chamada (http://siteprouni.mec.gov.br/) não estava o levando à página correta, e sim a uma imagem com explicações sobre o funcionamento do programa.
O sindicato dos Professores de Goiás (Sinpro-GO) lançou uma nota onde repúdia a demissão dos professores da rede particular de ensino. Segundo informa o comunicado. "Sob o pretexto da crise econômica, crescem o número de demissões praticadas por donos de escolas, que se somam a outras práticas irregulares de parte das instituições do setor privado de ensino. Confira a íntegra da nota:
As centrais sindicais e o Dieese realizam nesta terça (7) e quarta-feira (8), em São Paulo, o seminário “Reforma da Previdência Social – Desafios e Ação Sindical”. O evento vai debater os impactos da reforma da Previdência (PEC 287/2016) enviada pelo governo Temer ao Congresso. O sindicalismo rechaça as propostas apresentadas na previdência pública, que restringem direitos e penalizam a população – em especial os mais pobres, mulheres e idosos.