A Foodfirst Information and Action Network (Fian), organização que reúne internacionalmente diversos movimentos sociais e entidades, lançou nesta quarta-feira (16), em Brasília (DF), a versão em português da 8ª edição do "Observatório do Direito à Alimentação e à Nutrição". Com periodicidade anual, a publicação monitora o cenário da segurança alimentar em diversas partes do mundo.
Uma discussão entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, durante sessão nesta quarta-feira (16), evidenciou o clima de polarização política do país que se instalou na Corte Suprema. A discussão começou quando Lewandowski ponderou que Mendes já havia votado em um processo sobre contribuição previdenciária, mas estava pedindo vista ao processo, o que considerou “um pouco inusitado”.
A capital do Maranhão, São Luís, agora é também a Capital Mundial da Paz. Localizada na ilha de Upaon-Açu, entre as baias São Marcos e São José, a cidade que é marcada pelas intensas disputas por território entre franceses, holandeses e portugueses, ao receber pacifistas dos cinco continentes se consolida como uma região de paz e solidariedade entre os povos do mundo.
Por Mariana Serafini
A chancelaria venezuelana rechaçou uma declaração da Organização de Estados Americanos (OEA) que impõe condições ao diálogo político entre o governo e a oposição do país.
A um mês do final do ano legislativo – o recesso parlamentar deve começar no dia 15 de dezembro – o Senado definiu sua pauta de votação que inclui a PEC 55, que congela os gastos do governo por 20 anos, a reforma política e o fim do abuso de autoridades, entre outras propostas polêmicas. As prioridades foram estabelecidas em reunião de líderes na tarde desta quarta-feira (16).
No próximo domingo (20), quando se comemora do Dia da Consciência Negra, militantes do movimento negro convidam manifestantes a saírem às ruas de São Paulo contra o governo de Michel Temer, contra o genocídio da população negra e pela manutenção de políticas sociais. O ato, que completará 13 edições, está marcado para as 11h, no vão livre do Masp, na Avenida Paulista.
O fato ocorrido nesta quarta-feira (16) em Brasília é gravíssimo. Um grupo de 50 fascistas, gritando o nome do seu herói, o “juiz” Sergio Moro, e rosnando pela volta da ditadura militar e contra o “comunismo no Brasil”, invadiu o plenário da Câmara Federal.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O ex-presidente Lula participou de ato dos funcionários do estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), nesta quinta-feira (17), em defesa da indústria naval. Ele alertou para o desmonte do setor e denunciou a política entreguista do governo de Michel Temer (PMDB) que sob o argumento da crise econômica, quer transferir a produção de navios petroleiros e sondas a grupos estrangeiros.
“O demônio do fascismo, quando sai da garrafa, produz coisas assim. Nisso que resulta a hegemonia da antipolítica”, disse o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), ao comentar por meio das redes sociais a invasão do plenário da Câmara dos Deputados por um grupo de extrema-direita que pedia uma intervenção militar no país, nesta quarta-feira (16).
“O Congresso precisa rediscutir o orçamento para definir que Brasil queremos.” Com essa declaração, o representante do Instituto Federal do Paraná, Rodolfo Fiorucci, se somou às vozes contrárias à Medida Provisória de reforma do ensino médio proposta pelo governo ilegítimo de Michel Temer. Na reunião da comissão mista que analisa a matéria, nesta quarta-feira (16), Fiorucci criticou a proposta que, segundo ele, só muda o currículo.
Quando se vê que um pai matou seu filho único, estudante de matemática na UFG, porque participara do movimento de ocupação de escolas e, depois do crime, suicidou-se, há algo de muito errado acontecendo conosco. Quem dissemina ódio e indignação seletiva pode se considerar co-autor, partícipe dessa tragédia de Goiânia.
Por Eugênio Aragão*
A manifestação fascista no interior do Congresso coloca em evidência a fragilidade das instituições democráticas brasileiras e sublinha a ideologia fascizante dos grupos que, aproveitando a porta aberta pelo PMDB (de Cunha, Jucá e Temer) e pelo PSDB, procuram instaurar uma nova ordem política de direita, no único modelo que reconhecem: a ditadura militar.
Por Alexandre Weffort*