A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos tem suscitado uma grande preocupação para o campo progressista, tanto naquele país quanto no mundo. Em entrevista exclusiva ao Portal Vermelho, o cientista político Luis Manuel Rebelo Fernandes* disse que a vitória de Trump, entre outras questões, é uma consequência da crise econômica provocada pelo neoliberalismo e pela globalização.
Por Humberto Alencar
Após a conclusão, pela Câmara dos Deputados, da votação do projeto de Lei 4567/16, que aprovou ontem (9) definitivamente as mudanças na Lei de Partilha, o Brasil sofrerá prejuízos praticamente incalculáveis. Tanto em estimativas numéricas, relativas a prejuízos financeiros e econômicos, como em avaliações menos objetivas, já que a recusa do país em destinar recursos do pré-sal a saúde e educação vai deixar um rastro de destruição impossível de medir.
Por Eduardo Maretti
Centrais sindicais e as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular promovem nesta sexta-feira (11) o Dia Nacional de Paralisação e Greves, contra a agenda conservadora do governo de Michel Temer. A mobilização deve acontecer nas capitais e diversas cidades do país. Em São Paulo, as manifestações devem convergir para um ato na Praça da Sé, com concentração a partir das 16h.
A vitória de Donald Trump repercutirá na América Latina e seus cidadãos e governantes o sabem. Os jornais mexicanos despertaram com manchetes como “terremoto!”, supondo o futuro político do país vizinho e prevendo que seu país será o mais afetado pelas políticas comerciais e sociais que a Casa Branca pode passar a tomar.
Cento e cinquenta sindicalistas brasileiros vinculados às três maiores centrais sindicais brasileiras – CUT, UGT e Força Sindical – fizeram um protesto relâmpago contra a montadora Nissan durante a abertura do Salão do Automóvel de São Paulo ao público em solidariedade aos trabalhadores da fábrica do Mississipi.
Um dos primeiros a chegar ao ato em defesa da democracia e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, realizado nesta quinta (10), na Casa de Portugal, região central de São Paulo, o ex-ministro Gilberto Carvalho afirmou que é preciso sair da inércia e ir às ruas conversar com a população. Nesse sentido, ele observou que faltou avançar no debate sobre a democratização da mídia.
Presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Guilherme Campos, anunciou nesta quinta (10) um plano de demissão voluntária (PDV) que deve atingir entre 6 e 8 mil empregados. Não há previsão de realização de concurso para preencher as vagas, a ideia é justamente reduzir o quadro de pessoal. Segundo o tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos de São Paulo (Sintect/SP), Vagner Nascimento (Guiné), a decisão irá agravar o já existente déficit de funcionários.
Este artigo surge a partir da comoção mundial em relação ao triunfo de Donald Trump nos Estados Unidos. Pretendo abordar alguns pontos para ter uma leitura geopolítica de um fato que marca um antes e um depois no cenário global.
Por Juan Manuel Karg
A adesão de Contagem ao Programa Mais Médicos tem um saldo positivo para a cidade. Prova disso, é que, hoje, as 95 equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), possuem um profissional médico. O que significa que, após a adesão ao programa, houve um aumento de 59% na cobertura médica, que passou de 41,48%, em 2013, para 100%, em dezembro de 2015.
O terceiro e último dia do 12º Encontro Estadual dos Sem Terrinhas, que acontece na capital paranaense desde terça-feira (8), iniciará com um ato na Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná (SEED), na manhã desta quinta-feira (10).
Apesar do discurso enganoso do governo de que está tudo bem e a economia está se recuperando, as vendas do comércio varejista brasileiro registraram a terceira queda seguida em setembro, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta (10). Em relação ao mês anterior, o recuo foi de 1%. A retração é a maior para o mês de setembro desde 2002, quando chegou a 1,2%.
No último ano, falar do “fim do clico progressista” virou moda na América Latina. Uma das possibilidades para tão temida e infundada tese era a continuidade das políticas de livre comércio e de globalização comercial impulsionadas por Washington desde os tempos de Bill Clinton e que seus admiradores pensavam que seriam continuadas por sua esposa Hillary para outorgar sustento às tentativas de recomposição neoliberal em curso na Argentina e no Brasil.
Por Atílio Borón*