A PEC do Teto, que limita o aumento dos gastos públicos à inflação do ano anterior, pode reduzir o tamanho do Estado brasileiro a um nível que ameaça o desenvolvimento do país nos próximos 20 anos. A medida, que visa estancar o crescimento da dívida, deve reduzir as despesas do Estado de cerca de 20% do PIB para em torno de 13%. Países desenvolvidos gastam em torno de três vezes mais para assegurar serviços públicos de qualidade.
Fracassou a tentativa do presidente ilegítimo Michel Temer de promover uma conciliação entre os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em encontro que desejava realizar nesta quarta-feira (26), no Palácio do Planalto. O encontro foi desmarcado depois que Carmem Lúcia disse que não participaria do almoço por causa da agenda lotada.
A pedido da Lava Jato, a Polícia Federal analisou a evolução patrimonial de Fábio Luis Lula da Silva, filho mais velho do ex-presidente Lula, e concluiu que não há indícios de corrupção.
Por 359 votos a favor, 116 contra e duas abstenções, a Câmara Federal aprovou na noite desta terça-feira (25), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC-241) que limita por 20 anos os gastos públicos – menos para o pagamento dos juros da dívida.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Para o professore ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que estabelece limites para gastos públicos por 20 anos, representa limitar o acesso, a expansão e a inclusão à educação pública, que corre o risco de ser estagnada. Outra consequência da proposta do governo Temer, segundo ele, é o aumento da desigualdade social e os impactos negativos na economia brasileira.
Dezenas de moradores de Gorino, na região de Goro, costa adriática da Itália, se amotinaram contra a chegada de refugiados e construíram barricadas para impedir a passagem de um ônibus que levava 12 mulheres com seus oito filhos, segundo informou nesta quarta-feira (26) a agência italiana Ansa.
Comissão especial que analisará o tema foi instalada na Câmara. Deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) foi designado relator da matéria.
Por: Christiane Peres
Ao estabelecer o garrote na capacidade orçamentária, o governo impede o aperfeiçoamento da rede pública hipotecando o futuro aos desejos do capital privado.
Por Paulo Kliass*
Os protestos contra o assassinato brutal da argentina Lúcia Peres continuam no Brasil. Foram realizados atos em São Paulo (dia 24), no Rio de Janeiro, ocorrido nesta terça-feira (25), e está previsto mais um em Belo Horizonte nesta quinta-feira (27). A presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM), Lúcia Rincón, vê as manifestações como “o firme posicionamento das mulheres contra a violência e em defesa de políticas públicas que garantam os direitos conquistados”.
Por Railídia Carvalho
Ainda não estão claros os objetivos do memorando assinado na segunda (24) entre a Petrobras e a petroleira francesa Total, na Rio Oil & Gas 2016, no Rio Centro, no Rio de Janeiro. O documento representa, segundo as diretorias das duas empresas, entendimento para a exploração dos segmentos de Exploração e Produção e de Gás e Energia. Não foram definidas questões como quais ativos comporão a parceria, o que é previsto para o final do ano.
Por Eduardo Maretti
Uma unidade de base do Partido Comunista da China (PCCh) recorreu ao big data para fazer o árduo trabalho de avaliar o desempenho dos membros do Partido.
Começou nesta quarta-feira (26) a Assembleia Geral da ONU que vai debater, pela 26 vez, o bloqueio comercial, econômico e social dos Estados Unidos a Cuba. Em todas as outras edições, a maioria dos países membros foi contra a medida, e em 2015 apenas Estados Unidos e Israel foram contrários à liberdade da ilha.