Dia desses, falei para uma turma com cerca de 120 estudantes que não toleraria nenhum tipo de piada de cunho homofóbico no ambiente. No momento, creio, pareci um pouco “seco” ou “duro”, mas era preciso não dar margem à dupla interpretação: era “não tolero” mesmo.
Por Luiz Henrique Dias*, para o Vermelho
Frouxo, inepto e de poucas realizações. A passagem de D. Fernando José Portugal e Castro pelo governo da Bahia foi recheada de críticas. Ele não agia com prevenção e não desenvolvia a contento as funções repressivas que lhe cabiam. Não conseguia refrear as rebeldias dos escravos nem a quebra da disciplina entre os militares, com quem agia como contemporizador.
Por Luiz Carlos Villalta, na Revista de História
Parlamentares do PCdoB defenderam a conquista da Lei da meia-entrada (12.933/13). O instrumento assegura o acesso de estudantes com desconto em eventos culturais mediante apresentação da carteira de identificação estudantil. A polêmica girou em torno da pulverização para a confecção do documento.
No final de semana passada deu para sentir o hálito pútrido, o bafo podre da direita brasileira. À frente, porta-estandarte, vinha o editorial da Folha de S. Paulo. Um pedido para a ruptura da ordem constitucional, eliminando “temporariamente” as vinculações com investimentos na educação e na saúde. E ainda vinha o ultimato, na base do ou a presidenta nos obedece ou deve sair.
Por Flavio Aguiar, na Carta Maior
Com o crescente número de regulamentação de terras, a política fundiária para comunidades quilombolas foi apresentada na terça-feira (15) a uma delegação da Organização das Nações Unidas (ONU) durante visita à sede do Incra, em Brasília. A comitiva internacional permanecerá no Brasil até o dia 24 numa missão cujo objetivo é avaliar a situação dos direitos humanos das minorias – entre elas os ciganos e os quilombolas – que vivem no país.
Em um texto que se tornou clássico, “Résumé über Kulturindustrie” (A indústria cultural, na tradução brasileira), de 1968, Theodor Adorno relembra que, durante a redação dos esboços de Dialética do esclarecimento, ele e Max Horkheimer ainda utilizavam a expressão “cultura de massas”.
Por Ricardo Musse*, no Blog da Boitempo
A jornalista Carolina Maria Ruy faz uma análise do filme inspirado na vida e obra de Stephen Hawking, A Teoria de Tudo, lançado em 2014 nos Estados Unidos sob a direção de Jams Marsh. A película, que chegou no Brasil no começo deste ano, conta com Eddie Redmayne no papel de Hawking e Felicity Jones que dá vida à personagem Jane Wilde, primeira esposa do físico.
Na próxima semana, entre os dias 21 e 24 de setembro, acontece em São Paulo, o seminário internacional Os diferentes modos de privatização da educação no mundo e as estratégias globais e locais de enfrentamento. Organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), o evento se realizará no Hotel Braston, localizado na região central da capital paulista.
O ouvidor da polícia do estado de São Paulo, Júlio César Fernandes Neves, admitiu ao jornal Folha de S.Paulo que as imagens de PMs matando um suspeito já rendido, no bairro do Butantã, zona oeste de São Paulo, evidenciam a existência de grupos de extermínio na corporação. Na última quinta-feira (17), porém, em entrevista à repórter Caroline Campos para Seu Jornal, da TVT, ele não confirmou a ligação destes casos com a chacina de Osasco e Barueri e evitou o termo extermínio.
Vez ou outra, a História bate à nossa porta. Podemos atender e nos lembrar de experiências passadas bastante úteis como alertas ou podemos ignorar e arcar com as consequências.
Por Jandira Feghali*
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, em evento público esta semana, destacou a necessidade de apoio governamental para fomentar o desenvolvimento da indústria nacional. O ministro lembrou que o fomento contínuo em pesquisa e desenvolvimento no setor industrial é indispensável para a manutenção do país no grupo das nações mais ricas do mundo.
De repente, em plena Segunda Guerra, os japoneses cortaram o fornecimento de borracha para os Estados Unidos. Como resultado, milhares de brasileiros do Nordeste foram enviados para os seringais amazônicos, em nome da luta contra o nazismo. Essa foi a Batalha da Borracha, um capítulo obscuro e sem glória do nosso passado, ainda vivo na memória dos últimos e ainda abandonados sobreviventes.