O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reafirmou nesta sexta-feira (07) seu apoio ao chefe de Estado derrubado de Honduras, Manuel Zelaya, mas destacou que, apesar dos esforços de seu país, não pode "apertar um botão e reinstaurá-lo". Nos últimos dias vazou para a imprensa um ambígua carta do Departamento de Estado, afirmando que Washington apoiaria a democracia hondurenha, mas não Zelaya.
As mudanças preconizadas por Barack Obama têm pouco a ver com as relações entre os Estados Unidos e Cuba; e muito menos com o bloqueio genocida que onze adminsitrações mantiveram contra o povo cubano.
Por Randy Alonso Falcón, no Granma
Tudo indica que os Estados Unidos poderão utilizar várias bases militares na Colômbia. O acordo, a selar-se em breve, foi apresentado em Bogotá como continuidade e complemento à luta contra o narcotrãfico e o terrorismo, e , em Washington, como substituição da base de Manta, no Equador – que os EUA devem abandonar este ano ainda -, e como locais para levar a cabo "operações cointingentes, logísticas e treinamentos", de acordo com a linguagem do Pentágono.
Por Por Juan Gabriel Tokatlian*, no Página 12
Na mesma semana em que o presidente hondurenho Manuel Zelaya pediu uma maior contundência à Casa Branca contra os golpistas, o Departamento de Estado deu um novo sinal de ambiguidade. Nesta quinta-feira, o porta-voz da pasta, Tobert Wood, se exasperou em uma coletiva de imprensa, tentando explicar a carta de um funcionário que vazou à imprensa e que afirmava que Washington apoiava a democracia hondurenha, não Zelaya.
Por que as faculdades privadas, que historicamente têm cobrado mensalidades abusivas dos estudantes, agora poderão ser financiadas com dinheiro público? Essa pergunta resume a indignação da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) com a notícia da concessão de uma linha de crédito para capitalizar as instituições de ensino superior privadas.
A exposição da obra de 14 fotógrafos brasileiros e venezuelanos que homenageia os 225 anos de nascimento de Simón Bolívar, foi aberta nesta terça-feira (4), na Câmara dos Deputados. A mostra "Latinidades: uma nação, dois países e sete artes" é, segundo o embaixador venezuelano, Júlio García Montoya, "uma inteligente maneira de situar a arte fotográfica no centro da luta por esse ideal de união sulamericana que valoriza os povos e suas particularidades culturais."
O projeto de reforma eleitoral que está no Senado deve ser aprovado sem grandes alterações. A expectativa é do relator do projeto na Câmara, deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), que defende a proposta e se defende das críticas feitas a ele pela grande mídia. O que existe são interesses comerciais contrariados diante da proibição de matéria paga nos grandes portais na campanha eleitoral, avalia o parlamentar.
O projeto de reforma eleitoral que está no Senado deve ser aprovado sem grandes alterações. A expectativa é do relator do projeto na Câmara, deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), que defende a proposta e se defende das críticas feitas a ele pela grande mídia. O que existe são interesses comerciais contrariados diante da proibição de matéria paga nos grandes portais na campanha eleitoral, avalia o parlamentar.
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, deixou o encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília nesta quinta-feira (6), sem falar à imprensa. Fez apenas uma saudação aos jornalistas sem informar sobre o encontro, onde o tema foi a anunciada instalação de sete bases militaresdos Estados Unidos em território colombiano. O chanceler brasileiro, Celso Amorim, que participou do encontro, disse que o Brasil quer garantias tanto dos EUA como da Colômbia sobre as bases.
Por unanimidade, os membros da CPI da Petrobras no Senado aprovaram nesta quinta (6) o plano de trabalho do relator Romero Jucá (PMDB-RR). O acordo ocorreu após decisão do relator de adiar a discussão sobre requerimento da oposição que pedia a convocação da ex-secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira, recentemente demitida do cargo, assim como de outros 65 requerimentos aos quais ele havia concedido parecer contrário. Ao total, foram apresentados 88 requerimentos.
O presidente da Assembleia Legislativa do RS, deputado Ivar Pavan (PT) recebeu nesta quinta-feira (6), o pedido da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito ( CPI) para investigar indícios de atos de corrupção no governo Yeda. O documento foi entregue pela deputada Stela Farias (PT). Ao todo foram obtidas 39 assinaturas de deputados.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos considerou o país culpado por interceptações telefônicas ilegais feitas no Paraná, em um caso que teve motivação política, participação ativa de agentes públicos e que evidencia a parcialidade da Justiça brasileira e a criminalização dos movimentos sociais.