"Algo novo vai surgindo no cenário político e cultural brasileiro, e pode ser semente de coisa grande".
Por Haroldo Lima*
Ela foi muito mais que a mulher de Lênin. Apaixonada pela política, Nadezhda embarcou numa viagem revolucionária, escreveu o primeiro texto feminista russo e impulsionou a celebração do Dia Internacional da Mulher no seu país.
Por Bruno Luiz Santos – A Tarde
Não quero ser a agredida, mas a mulher que o derrotou, diz ela.
Por Anna Beatriz Anjos, da Agência Pública
Presidente da Abradin: “entrega da Embraer para a Boeing envolve interesses inconfessáveis”
Por Hora do Povo
O principal argumento dos neoliberais contra a Previdência Social é o de que ela ganhou deveres sem a contrapartida em direitos. Não é verdade. O que está por trás desse argumento é a tática dos conservadores de desqualificar as bandeiras progressistas.
Por Osvaldo Bertolino
Ex-senadora estará no Amazonas em ato pela paz na Venezuela.
Pela primeira vez, o 8 de março é feriado oficial na capital alemã. A aceitação da data no país se impôs lentamente, coroando uma luta de um século.
Neste Dia Internacional da Mulher, a bancada feminina do PCdoB na Câmara dos Deputados participou de mobilizações em todo o país em favor da preservação e da ampliação de direitos das mulheres. As manifestações ganharam ainda mais força, tendo em vista as graves ameaças trazidas pelo governo de Jair Bolsonaro.
Por Marciele Brum
Ao completar míseros dois meses o governo de Jair Bolsonaro é uma usina infindável de crises, produzidas por ele próprio, por seus filhos ou pelo núcleo de ministros identificados com o chamado clã Bolsonaro – facção do poder e de apoiadores ligados por uma crendice pré-iluminista que chamam de ideologia.
Por Orlando Silva*
O acordo bilionário firmado entre o Ministério Público Federal (MPF) de Curitiba, Petrobras e Departamento de Justiça dos Estados Unidos, pela qual a estatal vai transferir R$ 2,5 bilhões a uma fundação administração pela força-tarefa da Lava Jato, foi classificado pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) como “mais uma esquisitice jurídica”.
A gestão de Ilan Goldajn no BC foi marcada por erros e omissões.
Paulo Nogueira Batista Jr. – CartaCapital