Primeira folia da era Bolsonaro teve críticas ao presidente e Governo. Na noite de terça, ele reagiu no Twitter ao postar vídeo de homem urinando em outro quase nu e associar cena a blocos de rua.
Por Joana Oliveira, do El Pais
Mais de cem páginas tornadas públicas por universidade israelense incluem impressões e reflexões pessoais e científicas do físico e permitem acompanhar "maneira como Einstein pensava e trabalhava".
Na América Latina, as mulheres ocupam 27,3% dos cargos locais como membros do conselho ou vereadores, um aumento de 6,5% nos últimos 10 anos.
O país perder negócios de US$ 10 bilhões para um 'brother' que deu tapinha em nossas costas por nos distanciarmos da China e, em seguida, tomou para si este mercado, é questão de banditismo político, econômico e diplomático.
Por Elias Jabour*
Dentre os belos sambas deste ano, destaco de modo muito singular o samba-enredo da Estação Primeira.
Por Padre Gegê
Em mais um "balão de ensaio", o mandatário diz que o Brasil desperdiça verbas em educação, e lança bases para uma campanha repressiva no setor.
Por Flávio Aguiar, na RBA
Versão da previdência privada da propaganda da "reforma" da Previdência Social mostra um mundo muito distante da realidade.
Por Osvaldo Bertolino
Economistas mostram que reforma pretende garantir pagamento dos juros.
Jornais comentam publicações do presidente
O uso da cor laranja neste carnaval foi maior do que o usual. Cor imposta pela política: protestar contra o […]
Em texto publicado nesta quarta-feira (6) na Folha de S.Paulo, o colunista Marcelo Viana recorda a contratação do físico Albert Einstein pelo Institute for Advanced Study, nos Estados Unidos. Einstein já era uma “figura mítica” depois de usar um eclipse em Sobral (CE) para confirmar sua teoria da relatividade geral. Ao deixar a Alemanha, já sob a vigência do nazismo, o “papa da física” provocou uma revolução, “como se o Vaticano tivesse mudado para a América”. Confira o texto.
As redes sociais, importante avanço tecnológico na era da comunicação humana, também se transformaram em grandes mecanismos para a formação, manipulação e deformação de ideologias. Esses canais, que alteraram completamente as mídias tradicionais, ainda mais inseridas em um país com graves problemas de educação, com a inserção do jogo político nas redes, potencializaram o que se compreendia por “realidade virtual”.
Por Ricardo Flaitt*