É muito cedo para uma interpretação segura do que será o governo Bolsonaro, mas seus primeiros dias no posto, em especial com as questões da redução da idade mínima para a aposentadoria e da extensão das novas privatizações (rejeitadas pela população, segundo o Datafolha), confirmam minhas dúvidas. Que talvez possam ser mais bem entendidas se considerarmos as possíveis formas de governo.
Por Luiz Carlos Bresser-Pereira*
Com pouco mais de uma semana de mandato, o governo de extrema direita de Jair Bolsonaro (PSL) acelera o projeto de desmonte do patrimônio público brasileiro. Na terça-feira (8), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou que o governo Bolsonaro tem projeções para privatizar ou liquidar cerca de 100 estatais nos próximos meses.
O muro de Trump entrará na história como um prodígio do marketing político e um paradigma dos perigos que implica levá-lo às últimas consequências. A ideia foi forjada na excêntrica corte de assessores do magnata imobiliário quando este começou sua corrida presidencial, por volta de 2014.
*Pablo Guimón, do El Pais
Após promover o filho do vice Mourão no Banco do Brasil, Jair Bolsonaro gera nova indignação ao interferir a favor da indicação de um “amigo particular” para ocupar a Gerência Executiva de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobrás. Para atender ao pedido do presidente, a direção da empresa violou o próprio Plano de Cargos e Remuneração (PCR) e nomeou um profissional pleno para um cargo sênior, triplicando o seu salário.
Em nota divulgada após posse de Nicolás Maduro para seu segundo mandato como presidente da Venezuela, a Unegro afirma que o mandatário venezuelano tem sua legitimidade reconhecida por 67% dos eleitores que votaram na eleição presidencial, em maio de 2018. A entidade saúda o povo da Venezuela por sua capacidade de resistir às ingerências eternas capitaneadas pelo EUA e deseja sucesso à nova gestão, “principalmente nas lutas contra o racismo, o machismo e demais opressões de classe”.
Mais de 1.400 vagas deixadas pelos médicos cubanos não foram preenchidas na segunda fase de inscrições aberta pelo Ministério da Saúde
Três notinhas publicadas pela mídia corporativa nesta semana deveriam servir de alerta à egoísta e tacanha pequena burguesia, também chamada de classe média, que é composta por microempresários, profissionais liberais, empreendedores e outros resíduos capitalistas.
Em seus primeiros dias, o Governo Bolsonaro atuou como se previa: contra os trabalhadores, os interesses nacionais, o Estado laico, o ensino público de qualidade. Uma prévia dos seus previstos quatro anos de duração. Mas, contra a reação, a ação: denúncias e protestos de vários setores da sociedade – inclusive de alguns que o apoiam –, o fizeram recuar de vários de seus disparates.
Por Carlos Pompe*
Entre as notícias em destaque no mundo hoje estão a deicsãodo Jair Bolsonaro em não vetar a venda Embraer à Boeing, as mudanças no Itamaraty, a posse de Nicolás Maduro, os impactos nos Estados Unidos devida à insistência de Donald Trump em construir um muro na fronteira com o México e a nova votação sobre o Brexit no parlamento do Reino Unido.
O escritor paraense Dalcídio Jurandir completaria, nesta quinta-feira (10), 110 anos de idade. Ele nasceu em 10 de janeiro de 1909 em Ponta de Pedras, na Ilha de Marajó. E viveu até 16 de junho de 1979. Este ano marca, portanto, também os 40 anos que deixou a vida.
O PDT afirma na ação que “o ajuste [a venda] em questão, da forma como proposto, importará em evidente dano ao patrimônio publico nacional e desrespeito à soberania nacional e à ordem econômica”.
A coligação O Brasil Feliz de Novo (PT-PCdoB-Pros), do ex-candidato a presidente, Fernando Haddad, apresentou uma petição ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo para que o representante no Brasil do aplicativo de mensagens WhatsApp seja ouvido como testemunha.
A manifestação foi apresentada ao corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Jorge Mussi, na quinta-feira (10).