Mostra vai de 29 de novembro a 5 de dezembro, em Sâo Paulo
Em artigo em seu blog, intitulado "O Brasil não pode virar uma província talibã", o ex-ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral analisa os arroubos do futuro governo Bolsonaro sobre política externa.
Em artigo no jornal Folha de S. Paulo, o jornalista Janio de Freitas diz que o Brasil voltou a ser um país atrasado de um povo atrasado.
Em artigo no jornal Folha de S. Paulo, o jornalista Janio de Freitas diz que o Brasil voltou a ser um país atrasado de um povo atrasado.
Alternativa ao já aprovado "Pacote do veneno", a Política de Redução de Agrotóxicos altera a atual Lei dos Agrotóxicos para proibir o registro de insumos classificados como "extremamente tóxicos".
Por Christiane Peres
Na pauta do Senado desde o começo de novembro, a votação do projeto de lei que autoriza a Petrobras a entregar a iniciativa privada 70% dos direitos de exploração de petróleo na área do pré-sal (PLC 78/2018) ficou para a semana que vem. Isto porque governistas, oposição e a equipe econômica do futuro presidente, Jair Bolsonaro, não conseguiram chegar a um acordo.
A intensa experiência como gestora pública do esporte e como pesquisadora desse campo, imputou-me a refletir sobre o anúncio do novo ministro (MDB) e do ajuntamento do esporte e da cultura à pasta que trata da assistência e da previdência social (atual MDS).
Mais uma vez, surgem grandes manifestações contra políticas de direita no país
Por Osvaldo Bertolino
Iniciada pelo Partido dos Trabalhadores, a campanha para indicar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Prêmio Nobel da Paz em 2019 conta com o apoio do ativista argentino Adolfo Pérez Esquivel, contemplado com a honraria em 1980. Esquivel está reunindo assinaturas, na página do Comitê Norueguês do Nobel, para oficializar a candidatura até 31 de janeiro do ano que vem. Cerca de 400 mil pessoas já aderiram à campanha desde 2017.
Quando Caetano Veloso cantou, no começo da década de 1990, “o Haiti é aqui”, ele definiu uma pavorosa e perseverante […]
Nos dias 2 e 3 de novembro, o presidente chinês Xi Jinping visitará a Argentina e o Panamá. Esta é a quarta vez que o presidente visita a América Latina (AL) após a celebração do XIX Congresso Nacional do Partido Comunista da China, ocorrido há pouco mais de um ano.
Com o governo de Mauricio Macri, a Argentina passou por uma dupla involução. Por um lado, a transição de uma democracia capitalista limitada para um regime semi-autoritário, uma “democradura”. Macrismo é um híbrido que, em diferentes proporções, dependendo do caso, combina certas características de uma ditadura com as formalidades de uma democracia puramente eleitoral.