A esquerda bem informada
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Nacional

Diretor da OIT critica Bolsonaro e embaixadora brasileira reclama

Rafael Diez de Medina, chefe de Estatísticas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) saiu em defesa do IBGE, após o presidente eleito Jair Bolsonaro ter chamado de “farsa” a metodologia do instituto para calcularo desemprego no País. Nas redes sociais, ele se mostrou "extremamente preocupado sobre o futuro das estatísticas oficiais no Brasil". Não tardou, contudo, à embaixadora do Brasil em Genebra, Maria Nazareth Farani Azevêdo, reclamar, fazendo com que os tuítes fossem retirados do ar.

Senado reduz à metade fundo do Pré-Sal para Saúde e Educação

O Senado aprovou projeto de lei que resultará em uma redução de 50% em uma das fontes de recursos do Fundo Social do Pré-Sal, destinado a investimentos em Saúde e Educação.

Bolsonaro ataca BNDES, e funcionários reagem

A Associação de Funcionários do BNDES (AFBNDES) emitiu nota em resposta às declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que usou o Twitter para dizer que abrirá a “caixa-preta” do banco. No texto, a entidade esclarece que cumpre a lei e “divulga suas operações de forma ampla e transparente, sem paralelo com qualquer outro banco". Também lembra que a atuação do BNDES é investigada há quatro anos e não há provas de envolvimento de empregados em atos de corrupção.

Enquanto os bancos lucram, 62% dos brasileiros estão endividados

Só com os juros cobrados, os bancos embolsaram mais de R$ 354 bilhões no ano passado. Os juros do cheque especial chegam a 300% ao ano. 10,8% da renda anual das famílias foram usadas para pagamento de juros

Por Rosely Rocha, especial para Portal CUT

Adilson Araújo: Bolsonaro contra o Brasil

"Está ficando óbvio que o governo de extrema direita vai redobrar a ofensiva contra a classe trabalhadora, ampliar a retirada de direitos e fechar os canais de diálogo e denúncia, já bastante fragilizados por Michel Temer".


China e Cuba fortalecem relações comerciais

Os presidentes de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e da China, Xi Jinping, se reuniram nesta quinta-feira (8) no Grande Salão do Povo, em Pequim, para assinar acordos de cooperação e dar sequência às reuniões de cúpula entre os dois países.

Ao atacar China, Bolsonaro se indispõe com quem mais investe no Brasil

Após a grande repercussão das declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre a China, chamou-se a atenção para a dimensão e a importância que o país asiático exerce na economia brasileira. Trata-se do país que mais investe no Brasil e também o maior consumidor de produtos brasileiros.

Dirceu: As forças de direita não toleram a democracia

Parlamentares de vários partidos, militantes e sindicalistas realizaram nesta quarta-feira (7), no Sindicato dos Bancários de Brasília, o que foi considerado o primeiro ato político de resistência ao governo de Bolsonaro na capital do país. No lançamento de seu livro de memórias, o ex-ministro José Dirceu fez comparações do atual momento político com o cenário de 1964 e defendeu que o PT faça uma oposição voltada para a apresentação de propostas concretas, retomando o contato com as ruas.

Procurador do Trabalho diz que extinção do ministério trará 'consequências graves'

Para o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, a decisão de Jair Bolsonaro de extinguir o Ministério do Trabalho vai agravar a situação do país.

Em defesa da democracia, fundações convergem e definem agenda

Na tarde da última terça-feira (6), representantes da fundações partidárias se reuniram em Brasília (DF), na sede da Fundação João Mangabeira (PSB), para realizar uma sucinta avaliação do resultado das eleições de 2018 e apontar perspectivas para o próximo ano.

Marco Aurélio considera reajuste dos magistrados 'inoportuno'

Ao comentar o reajuste de 16,38% no salário dos ministros da Corte, aprovado pelo Senado, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, afirmou que não foi o melhor momento para a medida, embora se trate de uma “revisão” de inflação e não aumento.

Perseguido pela justiça do Equador, Correa pede asilo na Bélgica

Após governar o Equador por uma década, Rafael Correa voltou a morar na Bélgica, onde antes de ser presidente, era professor universitário. Porém, agora que se tornou alvo de perseguição da justiça equatoriana, ele pediu asilo político belga.

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